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A próxima geração da Inteligência Artificial já vem vindo
Nem bem chegamos a entender direito o que é e como funciona a Inteligência Artificial do presente e lá vem bucha novamente
A próxima geração da Inteligência Artificial já vem vindo
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BuscarNem bem chegamos a entender direito o que é e como funciona a Inteligência Artificial do presente e lá vem bucha novamente
22 de outubro de 2020 - 9h00
Nem bem chegamos a entender direito o que é e como funciona a Inteligência Artificial do presente e lá vem bucha novamente com a Inteligência Artificial do futuro: em estado de desenvolvimento, diariamente, em vários labs corporativos, startups avançadas e academias do mundo, a nova geração da Inteligência Artificial será a mesma, só que evoluída a partir de features que tem já hoje, que serão melhorados e evoluídos.
Em artigo pulicado a Forbes, o analista e consultor, colaborador da publicação, Rob Toews, nos dá uma pista de como será essa nova AI.
Inicialmente, ele nos lembra que a AI que temos hoje, radicalmente presente em nossas vidas cada vez mais e evoluída a partir de descobertas que vem sendo acumuladas incrementalmente ao longo de décadas, começou mesmo a bombar a partir do início da década de 2010. Faz, portanto, cerca de 10 anos. Só.
Mas foram já 10 anos avassaladores e ele alerta que a AI que temos hoje será obsoleta em 5 anos e que, nesse período, novidades que nem imaginamos hoje vão surgir, e que tendências que estão apenas em estágio embrionário de desenvolvimento agora, se tornarão mainstream.
É nessas que ele aposta suas fichas para prever como será a cara dessa nova AI.
Resumidamente, ele sinaliza três grandes macro tendências, que reproduzo abaixo a partir do artigo dele da Forbes.
Essa categorização humana é obviamente mais lenta do que uma máquina poderá fazer.
Pois é esse avanço, determinante para o incremento da velocidade e precisão na gestão do Machine Learning, que mudará. O aprendizado tenderá a ser cada vez mais desassistido por humanos e conduzido integralmente pelas máquinas.
Seria como se AI tivesse já embedadas em seus códigos-base, regras que considerassem as normas das leis de privacidade como princípios tecnológicos de origem e a base de tudo que se desenvolva em cima deles a partir dali. A AI Privacy passaria a ser default. Original de fábrica.
Não é um passo apenas de evolução tecnológica esse. Há inúmeras outras questões éticas, legais e de compliance envolvidas. Quem é do mal, vai se lixar para essa questão e boas.
O que o nosso articulista se preocupa em sinalizar aqui é que, do ponto de vista tecnológico, isso está em discussão e no pipeline evolutivo de AI. Será mega bem-vindo se de fato isso ocorrer.
https://www.proxxima.com.br/home/proxxima/blog-do-pyr/2020/09/17/um-robo-escreveu-este-texto.html
em que a máquina recebeu alguns inputs e criou um texto analítico e com um sofisticado raciocínio conceitual de cair o queixo.
Pois é no âmbito da NLP que acontece o fenômeno Transformers. Eles são rotinas que permitem que a análise e processamentos que hoje ocorrem de forma linear, tipo palavra por palavra, possam ocorrer em paralelo e simultaneamente. Já que máquinas não entendem significados, mas dados e processos encadeados, signifiquem eles o que significarem, as palavras são consideradas como unidades isoladas que podem ser concatenadas e dispostas dentro de uma lógica humana de compreensão lá no texto final pronto, mas que antes disso podem ter sido trabalhadas e agrupadas de “n” formas que a máquina desejar, desde que isso otimize a agilidade do processo. As relações entre as palavras, dessa forma, ganham uma nova lógica, a lógica paralelizada da máquina. Isso é o Transformer.
Assim, chegamos a um rápido overview de como a Inteligência Artificial vai evoluir. Avanços espantosos. Todos bem-vindos, sempre desde que usados para o bem de todos nós.
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