Celso Loducca, sucessão e o futuro do País

A- A+ Imprimir Denunciar Erro

Meio & Mensagem
15 de julho de 2013 - 5h33

Na quinta-feira 18 a Loducca completa 18 anos de sua criação. Assim como a agência, o País vivia um momento completamente diferente. Em julho de 1995, o Brasil sentia os primeiros reflexos de uma economia com inflação controlada após um ano de implantação do Plano Real.

Paralelamente, a Lowe Loducca & Partners nascia timidamente instalada no apartamento de Celso Loducca, tendo como sócios o grupo inglês Lowe, Nizan Guanaes (acionista nos dois primeiros anos) e o Banco Icatu, além dos minoritários Cristiane Maradei, Javier Talavera e João Muniz. Da primeira “sede” até o atual endereço, um moderno e imponente prédio na avenida Brigadeiro Luís Antônio, nos Jardins, a agência desenvolveu cases históricos e viveu reveses que quase levaram a seu fechamento.

Hoje, enquanto o País passa por outro momento histórico — ainda sem rumos claros —, Loducca já põe em prática os pilares de sua sucessão (sem data definida). Deixará nas mãos de seus sócios André Paes de Barros, Daniel Chalfon, Guga Ketzer e Ken Fujioka uma das mais rentáveis operações do Grupo ABC e a 23ª maior agência do País (segundo o ranking Agências & Anunciantes, de Meio & Mensagem). A seguir, trechos da entrevista de Loducca, cuja íntegra está publicada na edição 1568, de 15 de julho, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do jornal.

wraps

Compartilhe

Temas

Veja também