Contra os céticos: mostre, mas não conte
Frank Boulben, CMO da BlackBerry, discute as estratégias de marketing da empresa
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Meio & Mensagem
21 de fevereiro de 2013 - 5h02
Se metade da diversão de ser o chefe de marketing de um anunciante é ajudar sua companhia a superar os desafios da marca, ninguém está se divertindo mais do que Frank Boulben, CMO da BlackBerry. Não só a companhia conta com apenas 5% de participação no mercado de smartphones, como enfrenta a competição acirrada da Apple e do Android, do Google.
Mas com o último lançamento da plataforma de smartphones, o BlackBerry 10, Boulben está determinado a transformar a marca, hoje Davi, em Golias. Até agora, a companhia dominou a home page do New York Times, apresentou a conferência inaugural do Dealbook em dezembro, veiculou seu primeiro anúncio do Super Bowl e mudou o nome de origem, Research in Motion, para BlackBerry.
O maior obstáculo para Boulben, no entanto, será convencer o mundo de que os BlackBerrys já não são feitos somente para a sala de reuniões. Leia, na entrevista abaixo, como o executivo pretende virar esse jogo.
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