Meio & Mensagem
2 de junho de 2011 - 4h22
Tem gente muito mais qualificada do que eu para falar de colaboração e customização, dois grandes desejos contemporâneos que são quase uma contradição em si. Mas não consegui evitar este post sobre coletivos.
É incrível como a onda colaborativa não para de se manifestar. A cada dia, uma nova invenção. Nem estou falando das infinitas gracinhas digitais, mas de soluções práticas para a vida em sociedade. Lembra quando os jovens profissionais, há 3 ou 4 anos, começaram a dividir aluguel e talento nos chamados coletivos urbanos? Arquitetos, designers, músicos, roteiristas… tudo junto e misturado em ateliês, estúdios e empresinhas cool para dividir as crenças e as contas e continuar um tantinho adolescente na vida adulta.
Agora, os coletivos são formados para financiar bandas grandes- pequenas (grandes o suficiente para ter um tantão de fãs e pequenas demais para atrair patrocinadores-empresas). O crowdfunding ou crowdsourcing brasileiro começou no final de 2010, no Rio, com o coletivo Queremos. O grupo prevê os custos da vinda da banda, negocia o contrato e vende ingressos-cotas para os interessados. Queremos já trouxe Belle & Sebastian e Vampire Weekend. Legal demais, não é? Mais detalhes no movimentohabla.com.br.
*Brenda Fucuta é superintendente da Editora Abril, com foco nas marcas jovens e femininas
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