Vogue Brasil celebra 40 anos e mira no digital
Publicação da Globo Condé Nast festeja aniversário e projeta investimento em ações que vão além do papel
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Mirella Portiolli
12 de maio de 2015 - 8h53
A pose de Gisele Bündchen na capa da edição especial de aniversário da Vogue, em que suas curvas e postura do corpo lembram o formato de um troféu, realmente representou um prêmio para a publicação da Globo Condé Nast.
Ao completar 40 anos de presença no Brasil, a revista ganhou não apenas a chance de exibir, pela primeira vez, a nudez da über model no País — já que, por questões familiares, Gisele nunca havia tirado a roupa para nenhuma publicação brasileira ao longo de seus 20 anos de carreira — como também bateu recordes de páginas e de publicidade. “É o maior faturamento que já tivemos, 35% maior do que a edição do mesmo período do ano passado”, diz Alexandre Frota, CEO da Edições Globo Condé Nast (EGCN). (Veja mais curiosidades sobre as capas da publicação na reportagem da TV Meio & Mensagem).
Embora os resultados da edição de aniversário sejam animadores, a meta para os próximos anos é fortalecer as áreas de evento e digital. O executivo ressalta que a estratégia não acontece em detrimento do papel, mas para o incremento dos outros setores.
A empresa também está interessada em ampliar seu trabalho na TV Vogue, lançada há seis meses, e em abrir uma faculdade de moda no País, semelhante à Condé Nast College, de Londres. Entre os eventos, o Baile da Vogue, o mais exclusivo dos projetos da empresa e que vem sendo realizado há 11 anos, permanece como o carro-chefe. A edição deste ano, que abriu as comemorações para o aniversário de 40 anos, foi considerada a festa mais rentável de sua história.
Salto qualitativo
A revista surgiu em 1892 em Nova York e chegou ao Brasil em 1975 pelas mãos de Luiz Carta, fundador da Carta Editorial, onde permaneceu por mais de três décadas. A publicação foi a primeira a falar de luxo na América Latina como um de seus principais temas. A Vogue Brasil esteve sob o comando da Carta Editorial até 2010, quando passou a ser produzida pela EGCN.
A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1659, de 11 de maio, exclusivamente para assinantes do Meio & Mensagem, disponível nas versões impressa e para tablets iOS e Android.
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