Há banalização do propósito das marcas?

É praticamente consenso no mercado publicitário que a palavra propósito foi banalizada. Se por um lado as marcas se atualizaram em relação a questões sociais, por outro, muitas delas se apropriaram de algumas pautas e acabam caindo num terreno perigoso, que é o do oportunismo, ou, ainda o de falar, mas não espelhar essas falas em ações práticas.

Mas qual então seria o caminho certeiro para que as marcas não deixem de acompanhar o espírito do tempo e, ao mesmo tempo, não sejam simplesmente apropriadoras quando for conveniente para elas? Ian Black, CEO da agência New Vegas, que integra a holding B&Partners, reflete sobre alguns destes questionamentos no Next, Now.