Copag aposta todas as fichas no Dia do Baralho

Meio & Mensagem
11 de agosto de 2014 - 3h30

Dentre as muitas lendas que cercam o baralho, uma delas remete a sua criação, que teria acontecido no século 12. Na tentativa de reconquistar a amante entediada, um imperador chinês ordenou que se vasculhasse o território em busca de um tesouro que a surpreendesse. Um emissário do soberano encontrou, então, um conjunto de cartas com imagens e uma sequência de números. Com o presente, o amor teria voltado a reinar.

Séculos depois, o baralho segue firme no papel de entreter e reunir pessoas. Para reforçar essa ligação afetiva, a Copag quer instituir o 13 de setembro como o Dia do Baralho. A data é uma homenagem ao baralho 139, o mais popular da marca. “Todo mundo tem uma história com baralho, mesmo que não jogue. Tem o truco nas viagens de faculdade, o avô que joga buraco, a turma do pôquer”, afirma Mariana Tatimoto, diretora de marketing da empresa.

A data começa a ser ativada nesta semana por meio de uma série de filmes nas redes sociais da Copag e no endereço www.diadobaralho.com.br. No primeiro vídeo, o Rei demonstra estar cansado de vencer os mesmos oponentes do reino. Junto ao bobo da corte, ele se transporta para o mundo real e procura um jogador para impressioná-lo.

A ação criada pela Copag em parceria com a agência MKT Virtual promove um torneio de pôquer a ser realizado no dia 9 de setembro, em São Paulo, com jogadores amadores. As inscrições estarão abertas no hotsite. O vencedor levará uma viagem com direito a acompanhante para Las Vegas, a capital mundial do jogo.  

Espera-se que o Dia do Baralho seja a jogada de mestre da Copag neste ano: 25% do investimento de marketing estão dedicados à ação. “Em 2013, na estreia da data, tivemos um aumento de 70% em vendas no e-commerce na data”, diz Mariana.

Para abocanhar os fãs no digital, as próximas novidades são o lançamento de um aplicativo de jogos para smartphones e tablets, além da plataforma Cartópolis, na qual será possível fazer amigos e encontrar jogadores por meio de geolocalização — ferramenta que, quase mil anos atrás, teria facilitado bastante a tarefa do emissário do imperador.