Marketing
TROC incentiva o consumo consciente de moda
Primeira campanha da marca busca incentivar que os consumidores participem do movimento de moda circular e rompam paradigmas atrelados ao uso de second hand
Primeira campanha da marca busca incentivar que os consumidores participem do movimento de moda circular e rompam paradigmas atrelados ao uso de second hand
Valeria Contado
9 de agosto de 2021 - 16h50
Para fortalecer e naturalizar o movimento da economia circular na moda, a TROC lança nesta segunda-feira, 9, a sua primeira campanha ao mercado. A empresa fundada por Luanna Toniolo, há quatro anos, conta agora com o stylist Dudu Bertholini como diretor criativo.
Em um trabalho produzido in house, a marca vai estrear o movimento de comunicação com influenciadores e criação de conteúdo para mídias digitais, como Google (incluindo YouTube), Facebook e Instagram. Os nomes escolhidos são Lilian Pacce, Marina Dias, Ana Paula Xongani, Yasmim Stevan e Flávia Cavasotti.
A campanha, cujo mote é “TROC, moda circular. A roupa mais sustentável é a que já existe”, traz cores e objetos circulares e busca imprimir mais naturalidade ao falar de consumo em second hand. “Quando falamos em second hand no brasil ainda é uma fatia muito pequena comparada ao mercado de moda”, explica Luanna.
A TROC foi adquirida pelo grupo Arezzo no final de 2020, e entendeu que esse era o momento de comunicar seu modo de se posicionar e trazer mais pessoas ao círculo de moda sustentável. Hoje, a marca processa mais de 30 mil peças por mês, e a fundadora acredita que há um potencial bem maior a ser explorado. “Não falamos em reduzir produção, esse não é o nosso lugar de fala.
Queremos pensar nesse pós consumo”, reforça. Junto com Dudu, a TROC procura reposicionar a imagem de seus portais de comunicação. “A ideia é que a campanha dê um start ao movimento, e passaremos a fazer criação de conteúdo, com os nossos produtos como protagonistas”, explica o criativo.
Dudu completa dizendo que a sinergia com a marca favoreceu muito o trabalho e a nova parceria. “Dentro do meu trabalho, sempre entendi essas peças como guardiãs da nossa cultura, da história da moda, e como uma alternativa possível para fazer da moda mais ética, transparente e com estilo e personalidade”, define.
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