Novo Outlook lança seu modelo publicitário
Ferramenta prevê diferentes formatos e modos de interação com o usuário; Brasil está entre os primeiros mercados onde será comercializada
Ferramenta prevê diferentes formatos e modos de interação com o usuário; Brasil está entre os primeiros mercados onde será comercializada
Meio & Mensagem
25 de abril de 2013 - 12h52
A Microsoft Advertising anunciou nesta quinta-feira, 25, o início da comercialização dos novos formatos publicitários em sua nova plataforma Outlook, bem como o plano de expansão. Os dois primeiros mercados em que a comercialização estará disponível são Brasil e Estados Unidos, mas em breve, segundo a companhia, Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, França, Holanda, Itália, Japão e Reino Unido devem ser incluídos.
O versaTiles, nome do serviço publicitário, prevê três formatos diferentes. Online Retailer, dirigido mais a anunciantes de produtos específicos de serviços, onde é possível agregar geolocalização e pesquisa sobre o cliente; Media Showcase, que valoriza o uso de vídeos e galerias de imagens junto ao texto e Catalogue, em que é possível anunciar diferentes produtos.
“Os versaTiles são outro exemplo de como a Microsoft Advertising continua a entregar experiências de publicidade inovadoras e ricas para que anunciantes possam contar suas histórias de marca de forma criativa, ao mesmo tempo que oferecemos a melhor experiência possível aos consumidores”, afirmou, em comunicado, Jennifer Creegan, gerente geral de Display Advertising Experiences.
Os anúncios ficam à direita na página, em uma coluna que agrega de quatro a cindo peças publicitárias. E preveem três formas diferentes de visualização: a exposição pura e simples da peça, o acionamento com o hovering e a ampliação de conteúdo por meio de um clique do usuário.
Em fevereiro, após sete meses de testes, a Microsoft anunciou que o novo Outlook entraria em sua versão atual. A nova plataforma tem identidade visual alinhada ao Windows 8 e a Microsoft disse, na ocasião, que a experiência de uso se tornaria mais intuitiva, com maior interação entre navegadores modernos, dispositivos móveis, redes sociais, listas de contatos e SkyDrive e melhoraria as ferramentas de privacidade.
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