Assinar
Meio e Mensagem – Marketing, Mídia e Comunicação

“No Mobile, No Business”

Buscar
mobile business
Publicidade

How To

“No Mobile, No Business”

Vale alertar que estratégias mobile não se resumem simplesmente a comercializar. Toda uma rede de relacionamento, promoções, ofertas, “rabaits”, sac, agendamento, seleção de serviços, curadoria e muito mais estão incluídos nessa plataforma, muitas vezes traduzidos em APPs.

e Jean Paul Rebetez
1 de novembro de 2018 - 8h15

(*) Jean Paul Rebetez 

O varejo está se dando conta o quanto a ferramenta “Mobile” é essencial para o negócio.

Mundo afora estamos assistindo cada vez mais as substituições de tecnologias e soluções, todas elas caminhando para “mobile”.

Alguns países como China, Quênia, Malásia e Indonésia, que, até então, não tinham clientes bancarizados, em sua grande maioria deram um salto além dos bancos tradicionais e cartões de crédito, evoluindo diretamente para sistemas de pagamento “mobile”.

Grandes empresas no Brasil já se deram conta do quanto a ferramenta deve ser cada vez mais prioritária para investir.  E não é para menos. Estudos mostram que passamos mais de 3,69hs/dia ligados nos nossos celulares aqui no Brasil, um aumento de mais de três vezes em três anos. (Fonte: https://blog.globalwebindex.com/chart-of-the-day/fast-growth-nations-clock-up-the-most-hours-for-mobile-web-usage/) Somos o terceiro colocado no ranking de países onde a população fica mais tempo online nos smartphones, com especial destaque para os grupos mais jovens, com faixa etária entre 16 e 28 anos.

 

Ali fazemos de tudo, nos relacionamos, compramos, recomendamos, somos recomendados, fazemos negócio, nos entretemos e até mesmo escolhemos candidatos que nos representarão!

A plataforma é essencial. Quem não pensar estrategicamente como utilizá-la em prol do negócio estará fora do jogo em pouco tempo.

Veja bem, aqui já não estamos falando de e-commerce e sim de m-commerce.

O salto que devemos planejar para os nossos negócios é como seremos relevantes nesta nova plataforma. Como geraremos engajamento, quais serviços disponibilizaremos e quão relevante isso é para o nosso consumidor.

Vale alertar que estratégias mobile não se resumem simplesmente a comercializar. Toda uma rede de relacionamento, promoções, ofertas, “rabaits”, sac, agendamento, seleção de serviços, curadoria e muito mais estão incluídos nessa plataforma, muitas vezes traduzidos em APPs.

Um ótimo exemplo nacional, que vem se desenvolvendo há mais de 10 anos nesse campo é o “Mais” do Pão de Açúcar. Nessa plataforma em constante evolução, a companhia já conseguiu conquistar mais de 7 milhões de clientes pelo App. E, de acordo com estudos, estes consumidores gastam até 5 vezes mais do que os clientes monocanais!(Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumidor-que-usa-multicanal-para-compras-tem-gasto-ate-cinco-vezes-superior-media/)

O presente está no mobile, quem estiver distante da plataforma estará fora do jogo!

(*) Jean Paul Rebetez é sócio-diretor da GS&Consult, do Grupo Gouvêa de Souza 

Publicidade

Compartilhe

Veja também