Os trends desta quarta-feira 17/01

17 de janeiro de 2018 - 7h41

A Nestlé anunciou nesta nesta terça-feira, 16, que fechou um acordo com a italiana Ferrero – dona de Nutella e Ferrero Rocher – para a venda de sua divisão de doces nos Estados Unidos. O valor do negócio é de US$ 2,8 bilhões e inclui marcas locais como BabyRuth, Butterfinger e Crunch. A Ferrero passa a administrar as fábricas em Bloomington, Franklin Park e Itasca, em Illinois.

Em resposta aos insultos que o presidente Donald Trump direcionou a países da África e América Central, o Airbnb criou uma campanha especial para quem quer visitar destinos como Haiti e El Salvador. A empresa se comprometeu a contribuir com US$ 100 mil para promover o turismo nessas regiões. No total, o Airbnb tem 75 milhões de anfitriões somando Haiti, El Salvador e alguns países da África.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira, 16, a resolução com novas regras de exposição e comercialização de cigarros e produtos derivados do tabaco. De acordo com a proposta aprovada, os locais de venda deverão seguir regras mais restritas de exposição das embalagens de cigarros, como manter a maior distância possível entre os maços de cigarro dos produtos destinados ao consumo do público infanto juvenil, como balas e chocolates.

O Bitcoin, a criptomoeda mais famosa, sofreu uma desvalorização de 12% nesta terça-feira, 16, passando a valer US$ 12.255. É o menor nível da moeda desde o dia 5 de dezembro. Outras criptomoedas também foram afetadas e chegaram a desvalorizar até 28%.

O Brasil estuda uma legislação contra as fake News. De acordo com Luciano Fuck, secretário-geral da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é um assunto novo, mas que já preocupa e mobiliza as principais democracias do mundo. “Queremos nos antecipar neste quesito”, disse Fuck após reunião do Conselho Consultivo formado por TSE, governo e órgãos de inteligência para combater notícias falsas no período eleitoral.

O Google inaugurou um cabo de internet submarino que liga a costa oeste dos Estados Unidos ao Chile. Batizado de Curie, o cabo é o primeiro 100% privado e utilizado apenas pela companhia sem compartilhamento com outras empresas.