10 tendências para 2013 segundo a JWT

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10 tendências para 2013 segundo a JWT

Oitava edição do estudo identifica dez comportamentos que devem mexer com a sociedade contemporânea no futuro próximo em todo o mundo


7 de dezembro de 2012 - 2h37

A JWT divulgou nesta semana um estudo global de tendências para 2013, identificando dez comportamentos que devem se consolidar no próximo ano. Esta é a oitava edição do estudo, que se baseia em pesquisas quantitativas e qualitativas, em entrevistas com especialistas e influenciadores de diferentes mercados e no trabalho de cerca de 70 profissionais de planejamento de mais de 20 escritórios da rede.

Leia, abaixo, um resumo de cada uma delas. As três tendências que, segundo a agência, mais repercutem no mercado brasileiro são: “tudo é varejo”, “privado público” e a “era do superestresse”.

1 – Jogar é uma vantagem competitiva: com rotinas de trabalho e funções sociais que nos deixam pouco tempo livre, o estudo identifica que momentos de diversão e lazer estão se tornando algo até estratégico para adultos – e deixando de ser apenas “coisa de criança”;

2 – A era do superestresse: o efeito nocivo dessa rotina está se tornando algo maior e insuportável, aumentando custos de saúde pública, preocupando empresas e marcas. Disso decorre um esforço de diversas instituições em reduzir ou prevenir o stress quando for possível. Um movimento notado no País, por exemplo, é a adoção da causa das bicicletas nos grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e São Paulo, meio de locomoção não poluente que também traz benefícios físicos.

3 – Objetos inteligentes: produtos do dia-a-dia se tornarão mais inteligentes e a tecnologia estará embutida em tudo, de relógios a camisetas, nos ajudando a medir, navegar e orientar o mundo ao nosso redor;

4 – Personalização previsível: como resultado da tecnologia mais disseminada, geraremos mais dados do que nunca. Isso facilitará a personalização de serviços, ofertas e comunicação, permitindo a marcas segmentar cada vez mais sua abordagem e a serem mais precisas ao atingir o consumidor;

5 – Digitais móveis: os smartphones caminham para se tornar uma versão reduzida de nós mesmos, sendo uma espécie de impressão digital daquilo que detemos: carteiras, chaves, banco de dados sobre nossa saúde e muito mais;

6 – Explosão sensorial: como resposta a uma vida cada vez mais virtual, deveremos valorizar experiências que mexam com nossos sentidos, o que fará marcas se esforçarem mais em criar produtos ou situações que impactem a vida dos consumidores dessa forma;

7 – Tudo é varejo: o comportamento de compra deixará de ser apenas em lojas online ou off-line, expandindo para novas plataformas e lugares graças à tecnologia mobile; no Brasil, o Pão de Açúcar já testa vitrines virtuais que permitem compra por celular, usando um aplicativo próprio;

8 – Peer power: as pessoas devem valorizar cada vez mais a experiência de compra de produtos vendidos por seus semelhantes, e não necessariamente por empresas, reforçando o conceito da economia do compartilhamento. Isso deve afetar desde a venda de produtos até a prestação de serviços, impactando indústrias como educação, transporte, hospedagem e turismo.

9 – Privado público: num contexto em que todo mundo vive sua vida privada em público, as pessoas vão encontrar novas formas de estabelecer sua privacidade. A agência menciona, em material distribuído à imprensa, pesquisa da Hi-Mídia que 45% dos usuários brasileiros do Facebook possuem perfil privado, aberto apenas a amigos – um indício de que estão atentos com segurança; e que muitos se preocupam com a reputação (21% já se desmarcaram de fotos; 45% apagaram comentários e 70% se preocupam com o que escrevem e compartilham);

10 – Saúde e felicidade de mãos dadas: mais pessoas vão se conscientizar de que sua saúde está ligada à felicidade, comprovando que estar feliz e manter-se saudável são coisas que andam de mãos dadas.

Um vídeo, em inglês, resume as dez tendências. Assista abaixo.

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