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Casa TPM volta a abrir as portas ao público de São Paulo

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Casa TPM volta a abrir as portas ao público de São Paulo

Edição 2023 do evento da Trip acontece no dia 2 de setembro, no espaço da Oca, no Parque do Ibirapuera


23 de agosto de 2023 - 14h33

Casa TPM

Edição de 2022 da Casa TPM; neste ano, evento ampliará o público e acontecerá no espaço da Oca, no Parque do Ibirapuera (Crédito: Mariana Pekin)

Depois de três anos realizado de forma remota, com transmissões via online e também pela televisão, a Casa TPM volta a abrir as portas ao público a partir deste ano.

No próximo dia 2, o festival, promovido pela Trip, ocupará o espaço da Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, para debater diferentes assuntos que compõem o universo feminino.

Embora a edição do ano passado tenha acontecido de forma híbrida, com plateia reduzida e exibição ao vivo, na TV Cultura, a Trip esperava retomar a Casa TPM de forma mais ampla. “Desde a primeira edição em 2012, nosso grande objetivo é produzir reflexões, conteúdos e emoções que fujam das abordagens convencionais”, diz Paulo Lima, sócio fundador da editora Trip.

Casa TPM 2023 aborda o corpo feminino

Neste ano, para marcar a retomada presencial do projeto, a Trip decidiu abordar o tema do Corpo Feminino, sobre diferentes perspectivas. Para debater os assuntos acerca da temática, a editora convidou personalidades como Denise Fraga, Vera Iaconelli, Mel Lisboa, Maria Bopp, Cris Naumovs, Andreza Delgado, Milly Lacombe, Cris Guterres, Jessica Balbino e Mari Lobo.

A proposta é que todas as conversas sejam reverberadas nos canais digitais e eletrônicos de TPM e Trip, bem como nos perfis de influenciadores e convidados parceiros.

Patrocinadores da Casa TPM 2023

Neste ano, a Casa TPM tem patrocínio da Quem Disse, Berenice?, marca de beleza do Grupo Boticário, copatrocínio da Nike e apoio da plataforma de e-commerce Enjoei.

Outras marcas ainda devem se juntar ao projeto, como adianta o executivo. “Estamos em conversas avançadas com empresas de diferentes áreas que entendem a importância não só de estar perto mas de se tornarem parte do grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, genuinamente interessadas em refletir e evoluir em torno das grandes questões do contemporâneo feminino”, conta Lima.

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