Em fevereiro, 265 mil lares ganham TV paga
Com crescimento de 2,04% em relação a janeiro, base da TV por assinatura atinge quase 44 milhões de pessoas
Com crescimento de 2,04% em relação a janeiro, base da TV por assinatura atinge quase 44 milhões de pessoas
Bárbara Sacchitiello
21 de abril de 2012 - 5h10
A base de assinantes de TV por assinatura continua em ritmo de crescimento nesse início de 2012. Em fevereiro, 265,7 mil lares passaram a contar com o serviço, de acordo com o balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O número representa um crescimento de 2,04% em comparação com o mês de janeiro.
Considerando os dados de fevereiro, a TV por assinatura já está disponível para um total de 13,3 milhões de domicílios no Brasil. Pelos critérios populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente os canais pagos já estão ao alcance de 43,95 milhões de brasileiros.
O fornecimento do sinal via satélite (DTH) continua sendo dominante na base televisiva. Segundo a Anatel, até o final do mês de fevereiro, 56% dos assinantes recebem os canais via satélite, enquanto 42,3% assinam o serviço via cabo.
Ranking das operadoras
A Net continua liderando o ranking das operadoras de TV paga no País. Somando os seus assinantes com os da Embratel, no final de fevereiro a operadora tinha uma base de 7,290 milhões de assinantes. Em segundo lugar aparece a Sky, com um total de 4,011 milhoes de assinantes. A Telefonica aparece na terceira posição, com uma base de 697 mil assinantes, enquanto a Oi, em quarto lugar, está presente em 371 milhões de lares.
Compartilhe
Veja também
Senacon notifica plataformas por promoção de cigarros eletrônicos
Youtube, Instagram, TikTok, Enjoei e Mercado Livre terão 48 horas para tirar do ar conteúdos relacionados à venda e promoção de cigarros eletrônicos e produtos derivados do tabaco
CEO da Neooh: exigências da Aena são naturais no setor
Participante da concorrência pela gestão e comercialização de ativos de mídia out-of-home da Aena, Leonardo Chebly atribui custos elevados ao valor da mídia em Congonhas