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Mídia

WhatsApp foca em comunidade e globalização

Aplicativo da Meta lança série documental sobre comunidades em diáspora


5 de junho de 2023 - 11h32

Nesta segunda-feira, 5, o WhatsApp lança, globalmente, a série documental Crossing Cultures. Apresentado por Jessica Nabongo, o conteúdo mostra como comunidades em diáspora criam comunidades em locais diferentes dos de origem.

Episódio que se passa em São Paulo entrevista lutadores, artistas e empresários de origem japonesa na Liberdade (Crédito: Divulgação/WhatsApp)

Episódio que se passa em São Paulo entrevista lutadores, artistas e empresários de origem japonesa na Liberdade (Crédito: Divulgação/WhatsApp)

São, ao todo, cinco epsódios que se passam ao redor do mundo. O Brasil é cenário do segundo episódio, Nesse episódio, a série foca na histórias de nisseis e sanseis em São Paulo, 115 anos após o início da imigração japonesa, e no bairro da Liberdade, em São Paulo, onde se concentra grande número de asiáticos e seus descendentes.

Há também histórias sobre a comunidade nigeriana no bairro de Peckham, em Londres. Eles ficarão disponíveis no YouTube e Facebook da marca.

O intuito do WhatsApp é frisar sua função de conectar pessoas pelo mundo e formar comunidades, sobretudo os familiares que ficaram em países de origem no caso de comunidades diaspóricas.

Estratégia de markering do WhatsApp

Conforme a head de marketing global do WhatsApp, Vivian Odior, o app de mensageria da Meta decidiu se concentrar em comunidades em diáspora pois “são comunidades vibrantes e inseridas em todo o mundo”, descreve, e para jogar luz sobre um fato que poucas pessoas conhecem no Brasil. “Estamos tendo a oportunidade de abrir este País para que as pessoas aprendam o quão rico é culturalmente”, afirma.

Além disso, o intuito é se conectar intimamente com os usuários e integrar o aplicativo na rotina. “O WhatsApp faz parte de muitos países e, especificamente no Brasil, estamos integrados ao tecido cotidiano da vida. Assim, buscamos fazer coisas que nos levem  ser algo que as pessoas estão tão acostumadas e que nem pensam sobre isso, para estarmos na mente das pessoas, garantindo que tenham lembrança agradável de nós no dia a dia”, explica.

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