Com investimento de R$ 400 mi, Heineken amplia portfólio no País

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Com investimento de R$ 400 mi, Heineken amplia portfólio no País

Com o aumento da produção de sua cervejaria na cidade paranaense de Ponta Grossa, marca passa a comercializar a primeira linha de DraughtKegs fora da Holanda


4 de agosto de 2016 - 12h46

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Após investimento superior a R$ 400 milhões, cervejaria da Heineken em Ponta Grossa é a 12ª maior da marca no mundo (Crédito: Divulgação)

A cervejaria da Heineken em Ponta Grossa, no Paraná, é agora a 12ª maior fábrica da marca holandesa no mundo e responsável por 32% da produção no País. A expansão é resultado de um investimento de mais de R$ 400 milhões e tem o objetivo de ampliar a presença da companhia no Brasil, particularmente no mercado de cervejas premium.

Com a mudança, a unidade passa a contar com uma capacidade produtiva de 4,6 milhões de hectolitros/ano – um incremento de 40% – e começará a confeccionar as marcas Heineken, Sol, Desperados e Amstel. Dentre as novidades nos produtos oferecidos, estão as latas de 250ml, 269ml e 473ml.

A cervejaria também irá produzir a primeira linha de KEGs (barris) e da DraughtKegs fora da Holanda. O DraughtKeg é um sistema desenvolvido e patenteado pela Heineken que conta com um cartucho interno com CO2 para tirar a cerveja sob pressão e deixar a bebida mais cremosa.

Inaugurada há cerca de 20 anos, a cervejaria de Ponta Grossa foi uma das primeiras a instalar-se na região. Está localizada em um entroncamento rodoviário e é considerada um ponto estratégico para a companhia. As novas composições da fábrica simplificarão questões logísticas para o escoamento da produção para mercados-chave do País, como as regiões Sul e Sudeste.

As novas instalações incluem um novo sistema de automação e modernização da área de utilidades e da capacidade de armazenagem: a warehouse agora conta com 17 mil m², o equivalente a três campos de futebol. A área construída da unidade passou de 53 mil m² para 74 mil m². A implementação de novas tecnologias, como um sistema de recuperação de calor e um sistema de captação de água de chuva, aceleraram a produção em 23% e contribuíram para o caráter sustentável da produção.

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