Projeto da AKQA combate desmatamento na Amazônia
Agência desenvolveu um software de código aberto que restringe o uso de maquinário pesado em áreas protegidas
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Por meio de linhas de programação, a AKQA e o Instituto Raoni pretendem frear o uso de maquinário pesado em áreas protegidas da Floresta Amazônica.
O projeto Código da Consciência consiste em um software de código aberto utiliza mapas georreferenciados das áreas protegidas do mundo, reunidos pelo World Database on Protected Areas (WDPA), banco de dados atualizado todo mês por ONGs, comunidades e governos. O código conecta esse banco de dados ao sistema de GPS das máquinas. Dessa maneira, é possível detectar quando as máquinas entram em áreas proibidas.
Segundo Diego Machado, diretor executivo de criação da AKQA, a agência montou o protótipo, junto com associações e institutos parceiros e, a partir daí, começou a conversar com ONGs. O Instituto Raoni foi a primeira entidade a aderir e, em breve, mas organizações não-governamentais e empresas devem apoiar o projeto, prevê o criativo.
A iniciativa oferece aos fabricantes de veículos pesados a oportunidade de participarem da solução da destruição ilegal da Amazônia. “Acreditamos na viabilidade econômica do projeto – ao mesmo tempo em que uma fabricante poderia perder clientes com objetivos ilegais, poderia ganhar outros que, não apenas acreditam em um mundo melhor, mas sabem das vantagens econômicas de assumir essa postura em um mundo cada vez mais consciente”, afirma Hugo Veiga, diretor executivo de criação da AKQA, em comunicado.Os responsáveis pelo projeto estão em contato com os CEOs das dez maiores fabricantes de equipamentos de construção do mundo, com o intuito de explicar o valor do compromisso pela conservação ambiental. O Código da Consciência também propõe que novas máquinas saiam da fábrica com o código instalado. O objetivo posterior é transformar a iniciativa em lei federal no Brasil e de mais países.
O código pode ser obtido gratuitamente no site codigodaconsciencia.org por qualquer empresa.
Crédito da imagem do fundo: Divulgação
Isabella Lessa
5 de setembro de 2019 - 11h41
Por meio de linhas de programação, a AKQA e o Instituto Raoni pretendem frear o uso de maquinário pesado em áreas protegidas da Floresta Amazônica.
O projeto Código da Consciência consiste em um software de código aberto utiliza mapas georreferenciados das áreas protegidas do mundo, reunidos pelo World Database on Protected Areas (WDPA), banco de dados atualizado todo mês por ONGs, comunidades e governos. O código conecta esse banco de dados ao sistema de GPS das máquinas. Dessa maneira, é possível detectar quando as máquinas entram em áreas proibidas.
Segundo Diego Machado, diretor executivo de criação da AKQA, a agência montou o protótipo, junto com associações e institutos parceiros e, a partir daí, começou a conversar com ONGs. O Instituto Raoni foi a primeira entidade a aderir e, em breve, mas organizações não-governamentais e empresas devem apoiar o projeto, prevê o criativo.
A iniciativa oferece aos fabricantes de veículos pesados a oportunidade de participarem da solução da destruição ilegal da Amazônia. “Acreditamos na viabilidade econômica do projeto – ao mesmo tempo em que uma fabricante poderia perder clientes com objetivos ilegais, poderia ganhar outros que, não apenas acreditam em um mundo melhor, mas sabem das vantagens econômicas de assumir essa postura em um mundo cada vez mais consciente”, afirma Hugo Veiga, diretor executivo de criação da AKQA, em comunicado.Os responsáveis pelo projeto estão em contato com os CEOs das dez maiores fabricantes de equipamentos de construção do mundo, com o intuito de explicar o valor do compromisso pela conservação ambiental. O Código da Consciência também propõe que novas máquinas saiam da fábrica com o código instalado. O objetivo posterior é transformar a iniciativa em lei federal no Brasil e de mais países.
O código pode ser obtido gratuitamente no site codigodaconsciencia.org por qualquer empresa.
Crédito da imagem do fundo: Divulgação
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