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Netflix reporta avanços em relatório de diversidade

Globalmente, mulheres representam 47,1% da força de trabalho da companhia; número de funcionários negros dobrou nos EUA


15 de janeiro de 2021 - 12h57

Nesta semana, a Netflix apresentou seu primeiro relatório de inclusão. O documento e seus resultados são fruto de um trabalho que a companhia vem desenvolvendo desde 2017 para aumentar a representatividade no que tange sua força de trabalho. O crescimento mais significativo foi com relação ao gênero. Globalmente, 47,1% da força de trabalho da Netflix é feminina, inclusive em cargos de liderança. Em 2017, as mulheres representavam 40%.

 

Série Bridgerton, produzida por Shonda Rhimes, é o novo sucesso da gigante do streaming (Crédito: Reprodução)

Nos Estados Unidos, a companhia também apresentou outros avanços. Em terras norte-americanas, quase metade da força de trabalho (46,4%) e liderança (42%) são formadas por pessoas de uma ou mais origens raciais e étnicas sub-representadas como latina ou hispânica, indígena, do Oriente Médio, Origens da Ásia e das ilhas do Pacífico.

Também nos EUA, nos últimos três anos, a gigante do streaming dobrou para 8% na força de trabalho e 9% na liderança o número de profissionais negros. Ao mesmo tempo, a Netflix produziu programas para pessoas em 190 países e  tem promovido seu conteúdo como meio de aproximar culturas, como reforçou em sua primeira campanha global, em setembro do ano passado, assinada pela AKQA.

Além de apresentar os números, a Netflix apontou as iniciativas que já vem sendo realizadas como programas de recrutamento inclusivo e promoção de acesso para talentos emergentes. A companhia também listou os pontos em que pretende melhorar nos próximos anos. A Netflix se comprometeu a ampliar o recrutamento de hispânicos ou latinos e outras pessoas sub-representadas, especialmente nos cargos de liderança.

A empresa também se propõe a levar os avanços em representatividade para fora dos Estados Unidos. Para isso, a companhia contratou Cassi Mecchi, ativista social, como diretor de inclusão para a Europa, Oriente Médio e África. E pretende incluir profissionais para essa função na América Latina e Ásia-Pacífico neste ano. A companhia também se comprometeu com a retenção, promoção e estabilidade dos novos contratados para mensurar a “saúde da diversidade”.

*Crédito da foto no topo: Ajwad Creative/iStock

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