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Spotify promete jogar duro contra os ad blocks
Plataforma de streaming endurece diretrizes para usuários
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Renato Rogenski
8 de fevereiro de 2019 - 18h42
Apenas 11% da receita do Spotify é proveniente de publicidade, segundo o último balanço da companhia. Isso não significa que a empresa não se importe com esse volume originado pelos anúncios na plataforma, no entanto. Nesta quinta-feira, 7, o serviço de streaming reforçou algumas de suas diretrizes voltadas ao usuário, por enquanto nos Estados Unidos. O documento agora deixa claro que todos os tipos de bloqueadores de anúncios, bots e atividades fraudulentas não serão permitidas no aplicativo.
Spotify eleva a barra do mercado de podcast
Os novos termos, que ainda não foram atualizados para o mercado brasileiro, entrarão em vigor a partir do próximo dia 1º de março. Violar essas diretrizes, assim como todas as outras, pode resultar na suspensão ou no cancelamento da conta dos usuários.
Vale lembrar que os ad blocks representam uma dor de cabeça para o Spotify. Em março de 2018, enquanto preparava seu IPO, a companhia descobriu que aproximadamente dois milhões de usuários, ou cerca de 1,3% de sua base total, utilizam recursos do gênero para bloquear a publicidade.
Embora não seja nenhum palpite dizer que a empresa queira alavancar a receita com todos os seus recursos, incluindo anúncios, não dá para dizer se esse ato de apertar o cerco de ad blocks esteja, de alguma maneira, relacionada com as aquisições recentes das empresas de podcast Gimlet Media e Anchor.
Imagem de topo: Adam Rakús/ Unsplash
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