How To
Mais da metade dos marqueteiros não tem o consumidor como centro
Relatório mostra que profissionais entendem importância comercial de focar na experiência do consumidor, mas empresas falham ao adotar melhores práticas
Mais da metade dos marqueteiros não tem o consumidor como centro
BuscarMais da metade dos marqueteiros não tem o consumidor como centro
BuscarRelatório mostra que profissionais entendem importância comercial de focar na experiência do consumidor, mas empresas falham ao adotar melhores práticas
ProXXIma
26 de setembro de 2018 - 8h54
Relatório mostra que profissionais entendem importância comercial de focar na experiência do consumidor, mas empresas falham ao adotar melhores práticas
Em um alerta global por maior respeito à privacidade do consumidor e experiências relevantes de publicidade, um novo relatório da Econsultancy encomendado pela MediaMath mostra que os profissionais de marketing entendem a importância comercial de focar na experiência do consumidor em primeiro lugar, porém muitas empresas estão falhando ao adotar melhores práticas. Baixe o relatório aqui.
Com base em um estudo feito com mais de 400 profissionais de marketing globalmente, o relatório Sonho vs Realidade: O estado do marketing omnichannel centrado no consumidor revela que 91% dos profissionais de marketing reconhecem a importância de colocar o consumidor em primeiro lugar em todos os seus esforços de marketing, mas mais da metade não faz isso completamente.
Enquanto isso, 92% dos profissionais concordam que tecnologia e dados integrados proporcionam uma publicidade mais efetiva e orgânica, mas esse nível de integração é realidade apenas para uma minoria das empresas entrevistadas. Quase dois terços (63%) dos anunciantes e 96% das agências e adtechs acreditam que tecnologias de publicidade e de marketing não são insuficientemente integradas.
“Esse estudo mostra que temos uma oportunidade significativa de unir nossa indústria inteira em torno dos novos padrões de tecnologia, nos comprometer com a crescente transparência e controle em respeito à privacidade dos consumidores, enquanto buscamos agradá-los e informá-los consistentemente,” afirma Dan Rosenberg, Chief Marketing and Strategy Officer da MediaMath. “Precisamos reconhecer o fato de que o marketing precisa entregar para todos os membros de seu ecossistema.”
Confira alguns dados de destaque do material:
· 67% dos entrevistados colocam a habilidade de segmentar audiências de forma dinâmica como uma das top 3 competências desejadas
· 82% dos anunciantes e 86% das agências afirmam que o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia) teve algum impacto em suas atividades de marketing
· 46% dizem que suas empresas têm uma solução de privacidade de identidade
· 36% das empresas estão “muito satisfeitas” com suas tecnologias atuais
· 53% dos anunciantes veem a integração de tecnologia entre mídia paga, mídia espontânea e mídias próprias como “muito importante”
· 88% concordam que a inteligência artificial permitirá que eles se tornem mais eficientes
A incapacidade de adotar uma abordagem omnichannel centrada no consumidor pode causar uma série de problemas que afetam a efetividade dos anúncios, do marketing e a experiência do consumidor. Por exemplo, mensuração significativa e atribuição de efetividade de marketing em todos os canais é virtualmente impossível sem uma estratégia omnichannel. A pesquisa confirma que sete a cada 10 organizações que não colocam em prática uma abordagem omnichannel em seus anúncios não têm a habilidade de atribuir com clareza seus gastos com anúncios online a canais offline.
“Existe um reconhecimento geral de que os consumidores mudaram e que eles precisam ser endereçados de forma apropriada, sequencialmente, ao longo do funil de vendas. Mas é às vezes desafiador determinar o mix certo de canais para atingir esse objetivo, e ferramentas existentes para a execução omnichannel podem ser desafiadoras para usar, e às vezes não oferecem a habilidade de endereçar todos os pontos de contato com o consumidor,” afirma Lewis Rothkopf, General Manager of Media and Growth Channels da MediaMath, no estudo. “A solução começa com a tecnologia integrada através da qual profissionais podem ativar audiências ao longo de todos os canais de forma fluida, além de otimizar campanhas de um só lugar, fazer a segmentação, gerenciar os criativos e entender a efetividade da campanha.”
Baixe os highlights do estudo aqui.
Veja também
O que é e como funciona o advergaming
Até o final de 2030, os jogos para dispositivos mobile devem atingir um valor aproximado de US$ 272 bilhões, já tendo atingido US$ 98 bilhões em 2020
Publicidade digital chega a R$ 23,7 bi e segue em expansão
Anunciantes que investem em canais digitais cresceram 57%, mas setor ainda está em desenvolvimento, segundo especialistas