Google relembra anos de proibição do futebol feminino no Brasil
Criado em parceria com a AKQA, Museu do Impedimento é uma plataforma colaborativa que pretende construir um acervo sobre mulheres que foram proibidas de praticar o esporte
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Léa Campos, primeira árbitra oficial do futebol (Foto: Reprodução)
Uma iniciativa do Google Arts & Culture com o Museu do Futebol e a AKQA quer resgatar a história das mulheres que foram proibidas de jogar futebol no Brasil. De 1941 a 1979, um decreto estabeleceu que o esporte não poderia ser praticado por pessoas do sexo feminino no País – o mesmo ocorreu em outros países, como Inglaterra, Alemanha e França.
Apesar disso, muitas mulheres continuaram jogando. Suas histórias, no entanto, nunca foram registradas por órgãos oficiais. O Museu do Impedimento pretende mudar isso de forma colaborativa: qualquer pessoa pode compartilhar fotos, áudios, vídeos e depoimentos sobre os anos de proibição do futebol feminino na plataforma digital, até 23 de junho.
Para disseminar o projeto e encorajar a colaboração das pessoas, a AKQA criou uma campanha protagonizada por pioneiras como Léa Campos, primeira árbitra oficial de futebol, e a artilheira Mariléia dos Santos. O filme tem produção da Iconoclast e trilha da Anfood. As outras peças contam com fotos de Livia Wu, o site foi feito pela Slikland/Madre e os conteúdos extras foram dirigidos por Bruno Zanetti.
Isabella Lessa
30 de maio de 2019 - 16h19
Léa Campos, primeira árbitra oficial do futebol (Foto: Reprodução)
Uma iniciativa do Google Arts & Culture com o Museu do Futebol e a AKQA quer resgatar a história das mulheres que foram proibidas de jogar futebol no Brasil. De 1941 a 1979, um decreto estabeleceu que o esporte não poderia ser praticado por pessoas do sexo feminino no País – o mesmo ocorreu em outros países, como Inglaterra, Alemanha e França.
Apesar disso, muitas mulheres continuaram jogando. Suas histórias, no entanto, nunca foram registradas por órgãos oficiais. O Museu do Impedimento pretende mudar isso de forma colaborativa: qualquer pessoa pode compartilhar fotos, áudios, vídeos e depoimentos sobre os anos de proibição do futebol feminino na plataforma digital, até 23 de junho.
Para disseminar o projeto e encorajar a colaboração das pessoas, a AKQA criou uma campanha protagonizada por pioneiras como Léa Campos, primeira árbitra oficial de futebol, e a artilheira Mariléia dos Santos. O filme tem produção da Iconoclast e trilha da Anfood. As outras peças contam com fotos de Livia Wu, o site foi feito pela Slikland/Madre e os conteúdos extras foram dirigidos por Bruno Zanetti.
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