Marketing
Vivo transmitirá amistosos da seleção
Apenas os clientes da operadora terão acesso gratuito aos dois jogos
Apenas os clientes da operadora terão acesso gratuito aos dois jogos
Sergio Damasceno Silva
5 de junho de 2017 - 17h30
Depois da TV Cultura, TV pública de São Paulo, e da TV Brasil, rede de TV da Empresa Brasil de Comunicação, é a vez da Vivo entrar na transmissão dos dois jogos amistosos da seleção que acontecem contra a Argentina (nesta sexta-feira, 9, às 7:05 horas) e contra a Austrália (dia 13 de junho, também às 7:05 horas). Os mais de 74 milhões de assinantes da Vivo poderão ver os jogos tanto pela rede móvel (3G ou 4G) quanto WiFi. Em ambos os casos, o sistema autenticará o usuário Vivo.
É a primeira vez que uma tele transmite jogos da seleção brasileira e é a segunda incursão da Vivo na transmissão de conteúdo esportivo. No final de abril, a Vivo tornou-se a operadora oficial da liga norte-americana de basquete (NBA) no Brasil. “Não interferimos de forma alguma na transmissão, que é a título não oneroso”, afirma o vice-presidente de estratégia digital e inovação da Vivo, Ricardo Sanfelice. Isso significa que não haverá publicidade envolvida na transmissão móvel. Para a Vivo, patrocinadora da seleção há mais de 12 anos, “a transmissão reforça a parceria com a seleção e também em relação a iniciativas para reforçar o conteúdo da Vivo – música, vídeo, esportes e, principalmente, futebol”, diz. Sanfelice prefere não divagar sobre expectativas quanto à audiência e, inclusive, se o presente acordo pode significar, posteriormente, transmissões de novas partidas que envolvam a seleção. Por ora, o acordo entre Vivo e CBF prevê apenas essa transmissão.
Disruptura na TV aberta
A movimentação com os dois amistosos deve-se ao fato da CBF não ter fechado acordo de transmissão com a TV Globo que, tradicionalmente, adquiria os direitos desses eventos. Desta vez, a CBF decidiu negociar os amistosos de forma avulsa. Por ora, os jogos serão transmitidos pela TV aberta (Cultura e TV Brasil) e operadora móvel (Vivo). Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o Facebook poderá entrar na jogada, mas, procurada por Meio & Mensagem, a rede social prefere não comentar.
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