As novas rotas do comércio

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As novas rotas do comércio

Hub Google Commerce Connections aponta as principais tendências do setor, por meio de pesquisas e entrevistas

  • Segundo estudo produzido pelo Google em parceria com a Euromonitor, em 2025, o meio físico representará 58% do faturamento do varejo

    Segundo estudo produzido pelo Google em parceria com a Euromonitor, em 2025, o meio físico representará 58% do faturamento do varejo

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19 de outubro de 2021 - 0h00

Há milênios, o comércio conecta fornecedores, produtores, vendedores, distribuidores e consumidores. Hoje, a tecnologia é essencial para que alguém possa comprar e receber, no dia seguinte, um novo jogo de panelas ou uma cadeira gamer. A dinâmica por trás de uma aquisição online, entretanto, muda diante de cada nova plataforma.

O crescimento agressivo do varejo digital, registrado nos últimos 18 meses, tornou imperativa a adaptação omnichannel, tanto para pequenas empresas quanto para grandes corporações. Conquistar espaço exige conhecimento profundo das tendências de mercado e, principalmente, do comportamento dos clientes.

É pensando em trazer esse farol ao mercado que o Google trouxe o Google Commerce Connections, um hub aberto de conteúdo voltado ao comércio multicanal. Na plataforma, que faz parte do Think With Google, há duas principais linhas de divulgação: podcasts, através do Commerce Connections On Air, disponíveis nas principais plataformas de áudio; e treinamentos, realizados sob o guarda-chuva do Commerce Connections Academy.

O objetivo é proporcionar o insumo para a criação de um ambiente ideal, para que empresas de todos os tamanhos possam se conectar aos clientes. “Nossa principal missão é melhorar a relação entre o varejo e os consumidores. E, o projeto mostra de maneira ágil as mudanças de comportamento”, explica Rodrigo Chamorro, líder de insights para Varejo do Google.

Funil de compra está mais difuso
Dois episódios do podcast Commerce Connections On Air explicam as mudanças dos hábitos de consumo e as principais tendências das empresas do varejo. No primeiro, intitulado de “As tendências das jornadas de compra”, é possível ouvir os principais resultados do estudo “Decoding Decisions”, realizado pelo próprio Google. Nela, os pesquisadores apontam como o funil de compra tornou-se difuso e, ainda, o novo papel da tecnologia na vida do consumidor.

“A jornada de compra agora é complexa, mas muito mais fluida do que antes”, afirma Chamorro. Essa fluidez traduz-se em uma nova divisão de atribuições às oportunidades de mídia. Um exemplo são as ferramentas de pesquisa, que, agora, tomam corpo como um dos primeiros contatos do consumidor com um produto. Por trás desse fenômeno de mudança de comportamento dos clientes, está o crescimento da digitalização do Varejo, físico ou online. Com isso, o estudo indica que é necessária uma abordagem holística do consumidor, levando em conta a interação das pessoas com as marcas em todas as suas frentes de atuação.

Tendências para o futuro
Já o episódio “Tensões do varejo em transformação” traz, em primeira mão, o estudo “Future of Retail”, produzido em parceria com a Euromonitor. Nele, a consultoria projeta que, mesmo com a digitalização agressiva do setor, os espaços exclusivamente físicos seguirão sendo a base do Varejo brasileiro, mas com menos peso do que agora. Há dois anos, antes da pandemia, as lojas físicas representavam 71% do faturamento do Varejo. A expectativa é que, em 2025, essa taxa fique em 58%, segundo a Euromonitor.

Com os dados captados de maneira global, entretanto, há uma divisão de tendências em quatro frentes: dualidade entre o varejo físico e digital; equilíbrio entre prateleiras infinitas e curadoria de SKUs; privacidade; e ampliação dos tipos de canais de venda. Todo esse movimento, de acordo com o estudo, reflete a necessidade de a indústria colocar o cliente como protagonista da jornada de compra. “A leitura que fazemos do estudo é que o consumidor está em um processo de amadurecimento digital rápido. As empresas precisam se preparar para entender que isso pode trazer sinais contraditórios, mas faz parte do processo”, explica Samuel Moreschi, gerente de pesquisas e insights do Google.

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