Base de revistas digitais duplica
Apesar do crescimento, os títulos digitais representam 1% do total das revistas
Apesar do crescimento, os títulos digitais representam 1% do total das revistas
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3 de abril de 2012 - 8h15
A despeito de a circulação paga de revistas digitais nos EUA ter duplicado a base no período de referência mais recente, as publicações impressas continuam a ser a esmagadora maioria do segmento, conforme análise do Audit Bureau of Circulations. Os títulos digitais representam apenas 1% do total das revistas. No segundo semestre do ano passado, a circulação digital chegou a 3,29 milhões de exemplares ante 1,46 milhões do mesmo período do ano anterior, num aumento de 125%. O problema é que a circulação digital é gerada mais por patrocínio com fins promocionais do que circulação paga por assinante. As revistas Maxim, da Alpha Media Group, e Seventeen, da Hearst Magazines, por exemplo, têm circulação de 24% e 25%, respectivamente, pagas por assinantes. A Hearst Magazines prevê que a circulação mensal digital superará um milhão de exemplares até o final deste ano e assegura que não precisará de circulação patrocinada para chegar a essa marca. A Hearst publica também as edições digitais da Esquire e da Cosmopolitan.
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