Metodologia de influência exclusiva reduz insatisfação de CMOs

O marketing de influência deixou de ser tendência para se consolidar como peça central nas estratégias de comunicação das marcas. Só em 2025, o setor deve movimentar US$ 33 bilhões no mundo, quase três vezes mais que em 2020. No Brasil, esse avanço também é evidente: 57% das marcas planejam ampliar investimentos em influência, 12% já destinam mais de R$ 5 milhões anuais. Apesar desse volume, apenas 30% dos CMOs declaram estar satisfeitos com os resultados de marketing de influência, em pesquisa realizada pela Data-Makers, empresa especializada em análise de big data e inteligência preditiva, em parceria com a CDN Comunicação.

É nesse cenário que surge o jeito cely, uma metodologia desenvolvida pela cely, agência especializada em marketing de influência, para transformar influência em motor de negócio e reduzir o gap de insatisfação do mercado, com campanhas de influência que não entregam valor consistente. A proposta é clara: traduzir influência em valor de marca, de cultura e de resultado. Mais do que campanhas criativas, o modelo parte de diagnósticos profundos, conecta dados e leitura cultural e se mantém presente de forma contínua na jornada das marcas. Com isso, as ações deixam de ser pontuais para se tornarem vivas, mensuráveis e relevantes, posicionando a cely como parceira estratégica das empresas, em vez de mera executora de briefings.

“O jeito cely vai na contramão das fórmulas prontas que dominam o marketing de influência. Enquanto o mercado repete formatos e aposta em campanhas de curto prazo, nós construímos caminhos que fogem do óbvio: influência como presença contínua, integrada à jornada real do consumidor e sustentada por cultura e conteúdo. É isso que faz com que as marcas permaneçam anos conosco e encontrem na influência não apenas visibilidade, mas valor consistente e duradouro” explica Bruno Pires, CEO da cely.

Com a evolução da jornada de consumo, o marketing de influência assume um papel ainda mais estratégico. O comportamento do consumidor mudou: novas gerações, como Millennials e Geração Z, buscam autenticidade, propósito e experiências personalizadas, valorizando recomendações de pessoas em quem confiam mais do que publicidade tradicional. Segundo estudo da Expo Ecomm, 69% dos brasileiros já compraram produtos recomendados por influenciadores digitais, com destaque para cosméticos (45%), roupas (40%) e cursos e conteúdos educacionais (40%). Outro levantamento do Digitalks mostra que 76% dos consumidores já adquiriram produtos ou serviços por indicação de influenciadores, evidenciando o impacto significativo dessa estratégia nas decisões de compra no Brasil.

Ao longo de quase uma década de atuação, a cely compreendeu que o marketing de influência vai muito além de construir reputação: ele se tornou parte essencial da nova jornada de consumo. Hoje, o consumidor percorre caminhos dinâmicos de descobertas, interações e compras, e não mais trajetórias lineares. Foi a partir dessa leitura que a agência desenvolveu uma metodologia própria, projetada para colocar o conteúdo a serviço dessa jornada de consumo.

“Não é apenas sobre “ter boas estratégias”, mas sobre como construí-las desde o momento zero: com diagnósticos profundos, leitura cultural, dados de marca e mercado, e presença contínua em um funil de conteúdo. É uma metodologia que atravessa todas as áreas da agência e coloca a cely na contramão das fórmulas prontas, sendo parceira estratégica dos CMOs em vez de só executora de briefing”, pontua Waleska Pimenta Bueno, CMO e sócia da cely.

A metodologia parte de um diagnóstico aprofundado que se desdobra em um ecossistema vivo, estruturado a partir dos chamados “C’s”: Creator, Comunidade, Cultura, Conversa, Compartilhar, Cocriação e Conteúdo, para identificar as necessidades de marca e consumidor e desenvolver um funil conteúdo estratégico que acompanha cada etapa da jornada de decisão e compra. O modelo vai além de campanhas isoladas, transformando cada ação em presença contínua, capaz de fortalecer relacionamentos, gerar engajamento real e entregar valor duradouro para as marcas.

“O always on traduz o Jeito cely de pensar. Não enxergamos a influência como uma ação pontual ou disparo isolado, mas como uma presença contínua, capaz de conectar marcas, creators e comunidades. Não acreditamos que o conteúdo seja um fim em si mesmo. Ele existe para gerar conversa, conexão e relevância a longo prazo”, completa Waleska.

 

 

Pioneirismo que virou legado

Com um olhar pioneiro para o potencial do marketing de influência, a cely surgiu em 2016, ainda como Celebryts, em um cenário em que o setor dava seus primeiros passos no Brasil. Em 2020, adotou o nome atual, traduzindo em sua própria identidade a essência que guia seu trabalho: pessoas no centro. Essa visão se reflete em sua trajetória de nove anos, marcada por clientes que permanecem fiéis por longos períodos e por cases que demonstram consistência e impacto.

A cely parte da premissa de que o marketing de influência não é sobre marcas falando com pessoas, mas sobre pessoas se conectando entre si. Nesse contexto, os creators têm papel central: são vozes autênticas, com autoridade em suas comunidades e capacidade de engajar de forma genuína. “Eles não apenas apresentam produtos ou serviços, mas criam conexões reais, experiências e confiança, integrando a marca à vida cotidiana de seu público. Tudo começa e termina em pessoas”, afirma Pires.

Apenas no primeiro semestre de 2025, a agência realizou mais de 100 campanhas e hoje assina projetos para marcas de peso como Claro, Danone, Citroën, iFood Benefícios, Eletromidia, Usaflex, BRF, Leapmotor, Terra e Softys. Um portfólio que consolida a solidez da operação e a relevância de sua metodologia no mercado.

“A taxa de recompra dos nossos clientes em 2025 é de 78%. Ou seja, quando uma marca experimenta o jeito cely de operar, retorna rapidamente. Temos clientes conosco há dois, três anos ou mais, crescendo de forma consistente a cada ação, o que reflete a confiança, a satisfação e a eficácia escalonável da nossa metodologia”, Vanessa Bastos, sócia e líder comercial da cely.

O impacto no mercado

Do planejamento à execução, cases mostram como o jeito cely de ir além do óbvio transforma influência em valor para marcas.

Usaflex amplia presença com campanha anual de influência

Para reforçar sua presença no segmento de calçados de conforto e moda, a Usaflex lançou uma campanha anual de influência com Claudia Raia, Ticiane Pinheiro, Fernanda Souza e Flavinha Saraiva como embaixadoras. A ação foi desenvolvida pela cely, que ficou responsável pela curadoria de influenciadores, concepção estratégica e execução criativa das ativações realizadas ao longo do ano, fortalecendo o posicionamento da marca e ampliando seu alcance.

Citroën aposta em formatos diversos para aproximar público e marca

A Citroën Brasil lançou o projeto C4 Pets, que destacou os diferenciais do modelo para quem tem animais de estimação. A estratégia apostou em uma narrativa leve e divertida para aproximar o público do carro, reforçando atributos da marca. A cely foi responsável pela contratação e gestão de influência, garantindo que a proposta se traduzisse em conteúdos digitais alinhados ao comportamento do público nas redes sociais.

Na sequência, a marca também renovou a parceria com lançamento de Citroën Basalt, que explorou a nostalgia e o humor para aproximar a marca do público, reforçando atributos e diferenciais do modelo em uma linguagem nativa das redes sociais. A cely colaborou na contratação e gestão de influência, apostando nessa abordagem criativa ao trazer Giovanna Antonelli e Murilo Benício como protagonistas da ação, fortalecendo a presença digital do modelo e garantindo conexão com a audiência.

 

Claro aposta em linguagem nativa para se conectar com a geração Z

Para divulgar produtos e serviços já presentes no portfólio, a Claro colocou no ar uma campanha voltada à geração Z, deixando de lado o tom burocrático típico do setor e adotando linguagem nativa das redes. A cely assinou a curadoria estratégica e o planejamento de influência, conectando a marca a creators alinhados ao público e orientando ensaios e cocriações que ajustaram mensagens e formatos, resultando em uma comunicação autêntica, culturalmente aderente e mais próxima do jovem consumidor.