O futuro do Social First segundo a Live The Agency

A Live The Agency realizou, no dia 13 de novembro em São Paulo a 3a edição do Live Hub, evento proprietário que reúne profissionais de marketing, veículos e criadores para discutir caminhos práticos da lógica Social First, conceito amplamente discutido atualmente no Brasil e no mundo.

O evento partiu de um diagnóstico já percebido por boa parte do mercado: as redes sociais deixaram de ser apenas um canal de distribuição e passaram a orientar decisões estratégicas, desde narrativas até desenvolvimento de produtos e leitura de contexto cultural, gerando impacto de negócio na ponta para as marcas.

Ao longo da programação, a Live compartilhou reflexões sobre como cultura, comportamento e dados influenciam a forma de construir relevância hoje. O objetivo não foi apresentar fórmulas, mas abrir conversas sobre o que significa pensar Social First de forma madura e aplicada ao negócio.

“Social First é sobre honrar essa lógica de comunicação, envolve mapear as comunidades que as marcas tocam e traçar uma estratégia a partir disso.” Ana Beatriz Alves, Gerente de Negócios da Live the Agency

Códigos culturais, comunidades e construção de marca

Um dos painéis trouxe a conversa entre Aline Rossin, CEO da Live, e Ana Assis, Diretora de Marketing da Mondelez, discutindo o papel dos códigos culturais e das dinâmicas de comunidade na construção de marca. O debate explorou como uma marca tão tradicional de mais de oito décadas vem criando referência na forma de se comunicar nas redes com uma linguagem nativa que faz com que BIS se conecte de forma genuína e divertida com seus consumidores.

“A geração Z é formada por muitas rodas e muitas delas não se entendem, então a gente foi entender quais delas nos abraçariam.” Ana Assis Diretora de Marketing na Mondelez.”

Regionalidade como estratégia: aprendizados com Unilever

Outro momento relevante foi o painel de Isabella Pipitone, Diretora Executiva de Criação e Produção da Live, com Renata Cunha, Gerente Senior de Home Care da Unilever. A pauta discutida foi regionalidade e pluralidade cultural como estratégia central de comunicação de marca. As falas reforçaram a importância de estratégias que consideram as especificidades culturais do Brasil, um país com proporções continentais que opera muito mais por códigos locais do que por tendências globais homogêneas.

“Vejo muito a cultura como um motor que distribui resultados. A cultura é o algoritmo, porquê ela tem o poder de amplificar.” pontou Renata Cunha, Gerente de Marketing na Unilever.”

Preview exclusivo: o próximo passo da Live em inteligência cultural

Durante o evento, os convidados tiveram acesso, com exclusividade, a uma prévia do Culture Monitor (Beta), ferramenta proprietária da Live que será apresentada ao mercado em breve. O projeto nasce com o objetivo de apoiar marcas na leitura rápida e contextualização de movimentos culturais e comportamentais.

Sem antecipar detalhes, a apresentação reforçou uma visão presente ao longo de todo o encontro: cultura não é tendência, é método, e quando tratada como inteligência acionável, abre espaço para decisões mais consistentes em comunicação e negócio.

“Com novas dinâmicas do consumidor e níveis de atenção cada vez mais baixos…não basta mais acertar só na mensagem, é preciso acertar no contexto.” disse Lucas Mello Fundador, Sócio e Chairman da Live the Agency

O caminho para estratégias consistentes e relevantes conectadas com a cultura

As discussões do Live Hub deixam claro que o mercado caminha para um uso mais estratégico da cultura e do comportamento como insumos de comunicação. Estratégias Social First bem estruturadas não dependem apenas de formatos virais: elas conectam conhecimento cultural, dados e criatividade para gerar conversas mais relevantes e resultados mais consistentes. E precisam de método para acontecer. Para saber mais, acesse https://live.tt/

Sobre a Live The Agency

A Live the Agency atua como uma agência culture-driven, orientada pela leitura profunda da cultura para desenvolver estratégias criativas e decisões guiadas por comportamento. Com modelo remoto e atuação nacional, a agência se consolidou como parceira de marcas que buscam entender — e participar —- das conversas que moldam o agora.