Como a Media.Monks está construindo uma publicidade disruptiva

8 de novembro de 2022 - 0h00

São Paulo, outubro de 2022 – Um ano após o lançamento da marca unitária Media.Monks, a Forrester Research declarou: “A Media.Monks é um bom fit para CMOs que querem ultrapassar os limites do digital com uma oferta criativa de ponta-a-ponta, produção, análise de dados e ativação de serviços.”, ao ressaltar como a marca operacional digital da S4Capital já se provou entre os principais players globais. Entre seus principais clientes estão marcas como HP, Mondelēz, BMW/Mini e Havaianas. Em todo o mundo, a Media.Monks construiu campanhas, desenvolveu processos e possibilitou benefícios impressionantes para empresas e seus públicos.

Como? A Diretora Executiva de Criação da Media.Monks, Luciana Haguiara, explica os pontos que levaram a empresa a ter grandes parceiros no mercado. Segundo a executiva, a resposta é curta e direta. “A solução para essa pergunta pode ser resumida em três palavras: diversidade, cultura e inovação”, afirma.

Luciana Haguiara, Diretora Executiva de Criação da Media.Monk

As habilidades e ferramentas, aliadas aos valores indispensáveis da Media.Monks, são responsáveis diretas pelo sucesso da companhia. Outros pontos que merecem ser detalhados seguem abaixo e explicam como tais conceitos se transformam efetivamente em resultados.

Diversidade e Inclusão
Dentre os valores presentes na cultura da Media.Monks, a diversidade é um dos principais. Até porque ela é, também, uma das principais razões para que a empresa tenha os resultados e seja o que é hoje.

A empresa de marketing e serviços de tecnologia possui uma área interna forte para trabalhar Diversidade e Inclusão — ambos, pois não se trata apenas de ter pessoas diversas no time, mas de abrir espaço para que elas sejam verdadeiramente quem são, se desenvolvam e cresçam, e possam colaborar com suas ideias, pensamentos e sentimentos como quiserem. Para a Media.Monks manter esse ambiente é de extrema importância.

“Há dois pontos que sempre faço questão de fortalecer por aqui: a escuta ativa, permitindo que todos deem ideias, colaboradores e clientes, para que a gente pense junto e construa soluções melhores; e a diversidade em todos os seus sentidos, incluindo de histórias, origens e habilidades. São duas posturas que se alimentam, pois escutar as pessoas permite que elas compartilhem mais de suas vidas, e cada especialização, por ser diferente, traz pontos de vista valiosos para a mesa”, conta a executiva.

“Essa variedade de habilidades só é alcançada quando temos a mente aberta para receber pessoas com históricos que, a princípio, podem parecer distantes do cargo que elas estão buscando. Mas a verdade é que precisamos de criatividade, e todo tipo de pessoa pode ser criativa. Alguém que trabalhou com dados e análises pode se dar bem na área de criação, por exemplo. É preciso dar uma chance para que os profissionais demonstrem suas habilidades e, mais ainda, sua vontade de aprender. Habilidade técnica se constrói, mas determinação e inventividade se encontra”, afirma.

Outro ponto de destaque da Media.Monks é a diversidade geográfica, já que a empresa interliga colaboradores do mundo inteiro.

“Muitos acreditam que isso não dá certo, já que são muitos backgrounds diferentes e pode haver problemas de comunicação. Mas, apesar dos eventuais desafios, a visão multicultural e criativa que a empresa oferece só existe por conta dessa equipe global”, conta Luciana. “A Media.Monks abraça tudo isso e trabalha com parceiros e clientes que têm o mesmo pensamento. E resultados falam por si só, temos dados internos suficientes para comprovar que estratégias focadas em pessoas e com presença de diversidade, bem como construída por um time diverso, funcionam muito bem.”

Cultura
Isso nos leva à cultura da Media.Monks, que já é, de forma geral, concentrada no fator humano. Quando esse é o cerne da atuação de uma empresa, há menos amarras e mais criatividade.

“Ao construir campanhas, que gostamos de chamar de experiências, pensamos em encantar — e só é possível encantar pessoas. Não grupos genéricos sem rosto, sem desejos, sem necessidades; pessoas. Tendo-as no centro das estratégias, entendendo as preocupações e vontades que elas possuem atualmente, só então conseguimos envolvê-las verdadeiramente. E o resultado vem em forma de performance. Além disso, a força da nossa cultura está na expansão para todos os departamentos, em todos os aspectos. Em outras palavras, nossos valores não são negociáveis”, explica a Diretora.

“Por exemplo, quando falamos do nosso compromisso com a Diversidade e Inclusão, vale tanto para nossa equipe quanto para o trabalho que construímos. O tal ESG é assunto sério na nossa cultura, o S e o G são mandatórios para todas as agências e empresas, não é mais novidade. O grande e urgente trabalho que temos pela frente é o E, o “environment”. Quando falamos de sustentabilidade, não apenas agimos com responsabilidade dentro da empresa como também procuramos fazer parcerias e atender clientes que concordem com esse comprometimento”, complementa.

“O impacto que causamos no mundo é um cuidado que devemos ter, por isso não fugimos dele nem o ignoramos. O mundo está evoluindo e não há razão para não caminhar junto, sendo até mais contundente, é nosso dever como indústria. Temos um grande poder nas mãos que é a criatividade e podemos usá-la como uma ferramenta eficaz para resolver problemas e criar soluções consistentes com propósito real”, exemplifica Luciana.

“Um exemplo prático de como trabalhamos esses valores, é na parceria com a plataforma Pride da Havaianas. Neste ano, ao invés de criarmos uma campanha, resolvemos fazer uma pesquisa junto com o DataFolha para mapear e encontrar dados sobre a população LGBTQIA+”, conta a Executiva. Além disso, a Media.Monks é a primeira empresa de Advertising a assinar o Climate Pledge, compromisso cofundado pela Amazon e Global Optimism para atingir zero carbono líquido até 2040.

Inovação
A atualização constante é fundamental para sobreviver em uma área dependente de criatividade. Inovação é um termo amplo que não está necessariamente relacionado apenas à tecnologia, mas também na maneira de se contar histórias para promover marcas e serviços, através de linguagens diferentes. Por isso, a reciclagem frequente de conhecimento é fundamental.

“O investimento nesse quesito inclui, sim, ferramentas, plataformas e dispositivos. Mas o foco deve ser sempre no fator humano, pois são os profissionais mais capacitados que conseguirão utilizar a tecnologia da melhor maneira”, diz Luciana.

“Por essa razão, entendemos que a formação de mais profissionais, especialmente aqueles que não costumam ter muito espaço na área de tecnologia, design, ux/ui, etc. é essencial para o crescimento do mercado. Precisamos de novos olhares e procuramos fazer o possível para desenvolvê-los e atraí-los, inclusive criando ou apoiando projetos especiais de capacitação, como o Escola Rua, o Women in Tech ou o programa de estágio Rocket.Monks, entre outros”, diz Luciana. “Quando nos aliamos à marcas que investem em iniciativas que ajudam as pessoas a serem donas de seu futuro digital, estamos ajudando seu próprio negócio. Não é projeto social, isso é a realidade, é o presente e o futuro”, completa.

Esses são alguns dos segredos que levaram a Media.Monks ao topo. “Espero verdadeiramente que o mercado trabalhe com esses mesmos valores, cada vez mais, para que possamos construir um mundo melhor. No fim das contas, é esse objetivo que transforma a publicidade em uma indústria verdadeiramente disruptiva”, finaliza.