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Social commerce impulsiona vendas e marcas

Criadores geram conexão emocional com a comunidade. São 500 afiliados à TEIA NWB ativos nesse mercado


10 de julho de 2023 - 0h00

O uso das redes sociais como estratégia para promover marcas e impulsionar vendas já é uma realidade para muitas empresas. Conhecido como social commerce, essa abordagem busca integrar as plataformas de e-commerce às redes sociais, aproveitando o poder de influência dos criadores de conteúdo e dos influenciadores. Uma pesquisa realizada pela All In e OpinionBox revelou que 75% dos consumidores pesquisados utilizam as redes sociais para buscar informações sobre produtos, e 55% das pessoas que seguem influenciadores já fizeram compras por recomendação desses profissionais.


@sette_julia, afiliada da TEIA NWB, utilizando de humor para divulgar produtos no social commerce

A utilização dessa solução de vendas não é só sobre o criador de conteúdo vender explicitamente um produto. Uma das principais estratégias do social commerce é o relacionamento com a comunidade. Isso é feito com uma criação de conteúdo orgânico e autêntico, no qual os criadores divulgam itens por meio de narrativas e experiências pessoais. É o novo unboxing, está no envolvimento, em mostrar a usabilidade, benefícios, tirar dúvidas do público e encaixar no dia a dia.

“Essa é uma estratégia que vai além da consideração no funil de vendas. Tornar um criador de conteúdo embaixador de uma marca ou produto possibilita o compartilhamento de suas histórias e demonstração de como os produtos transformaram suas vidas. Dessa forma, esse criador consegue estabelecer conexões emocionais com a audiência, aumentando as chances de conversão em vendas”, explica Vanessa Costa, head de marketing e inteligência de dados da NWB – content tech do Grupo SBF.

A força da comunidade não está no tamanho, mas no engajamento

A força da comunidade não está no tamanho, mas no engajamento

Como escolher um embaixador de marca para social commerce?
No entanto, ao contratar um influenciador, é importante que as marcas estejam atentas a alguns aspectos. Com o amadurecimento desse mercado, já se sabe que os brand lovers, ou seja, os fãs e seguidores mais engajados, muitas vezes estão em audiências menores. Portanto, em campanhas de conversão, o foco deve ser no engajamento, e não apenas no alcance.

Um exemplo de sucesso nessa estratégia é a TEIA NWB, o hub de agenciamento de criadores de esportes e soluções de conteúdo para marcas da NWB, que conta com mais de 500 influenciadores ativos no social commerce. Esses criadores já motivaram a conversão de 50% dos pedidos de 2022 neste primeiro semestre nos e-commerces da varejista Centauro e da marca Nike. Além disso, a NWB possui mais de 800 influenciadores de esportes em sua rede. Esses números refletem o potencial do social commerce e sua capacidade de impulsionar o varejo e diversificar as receitas dos criadores de conteúdo.

Quando se trata de impulsionar o social commerce, contar com criadores de conteúdo que já possuem uma comunidade formada e consolidada, composta por seguidores fiéis que confiam e acompanham ativamente a vida desses influenciadores, torna-se a chave para o sucesso. Um exemplo que comprova essa relação é o @21Onze, que não apenas faz parte da TEIA NWB, mas também é participante do Programa de Embaixadores da Centauro.

Dedicado ao basquete, este criador de conteúdo vai além das tradicionais redes sociais, como Youtube e Instagram, e aposta no uso estratégico do Telegram e do Whatsapp como ferramentas de aproximação e construção de confiança junto à sua comunidade. Essa abordagem evidencia claramente que não é apenas a quantidade de seguidores que gera engajamento e resultados.

Surpreendentemente, o @21Onze, mesmo sendo considerado um microinfluenciador, se destaca como o líder de vendas entre os mais de 300 membros do programa. Dessa forma, fica evidente que a conexão sólida e autêntica entre influenciadores e sua comunidade é um fator determinante para desbloquear todo o potencial do social commerce.

“A experiência dentro do social commerce está sendo extraordinária. Não apenas pela questão das vendas, mas foi onde conseguimos realmente compreender e apresentar nosso real potencial de engajamento e vendas, criando uma base de dados muito importante para ser apresentada às empresas. Outro ponto, específico das vendas, foi o grande crescimento do canal, que conseguiu obter uma monetização importante, tanto para nós como renda extra, como para o próprio canal possibilitando o investimento em equipamentos e produtos que antes limitavam esse crescimento”, contam Jaime e Saulo, do canal 21Onze, filiado à TEIA NWB.

@Canal21Onze, afiliado da TEIA NWB, explorando publicação com potencial compartilhável para divulgação de produto para engajar no social commerce

@Canal21Onze, afiliado da TEIA NWB, explorando publicação com potencial compartilhável para divulgação de produto para engajar no social commerce

Impacto no varejo
O social commerce tem o poder de impactar o futuro do varejo e contribuir para a economia dos criadores de conteúdo de diversas formas. O comportamento de compra dos consumidores têm mudado significativamente, com 98% dos brasileiros comprando mais pela internet desde o início da pandemia. Globalmente, as vendas por meio dessa estratégia podem ultrapassar US$ 1 trilhão até 2025.

A combinação das experiências sociais das redes sociais com as transações de comércio eletrônico em um único caminho de compra é o que torna o social commerce tão promissor. Essa estratégia baseada na confiança e nas recomendações de influenciadores cria uma conexão emocional entre as marcas e os consumidores, proporcionando uma experiência de compra aprimorada. Além disso, o social commerce permite alcançar uma audiência qualitativa, fortalecendo o branding das marcas e gerando awareness.

Em 12 meses de operação do programa com Centauro, a audiência dos influenciadores participantes da NWB comprou, em média, 40% a mais que um consumidor tradicional de artigos esportivos. Além disso, por conta da relação emocional do Programa de Embaixadores, foi gerada a necessidade de entrada na jornada de construção do marketing de influência além da atuação em campanhas pontuais para marcas, como normalmente são consideradas as participações dos criadores.

“É uma ferramenta que é mais do que apenas um canal de venda, pois o social commerce representa uma nova forma de interação com a comunidade, sendo mais focada, segmentada e contextualizada. Ao incorporar elementos sociais, esse modelo de comércio conecta a venda propriamente dita com a construção de marca, permitindo uma experiência mais envolvente e personalizada para os consumidores”, finaliza Jaques Weltman, especialista em inovação para o varejo.

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