Campanha transforma luta de mulheres com câncer em obras de arte
Alta Excelência Diagnóstica e Agência Bowler trouxeram artista especializada em body painting para exaltar a força e beleza dos corpos femininos
Campanha transforma luta de mulheres com câncer em obras de arte
BuscarCampanha transforma luta de mulheres com câncer em obras de arte
BuscarAlta Excelência Diagnóstica e Agência Bowler trouxeram artista especializada em body painting para exaltar a força e beleza dos corpos femininos
Meio & Mensagem
26 de outubro de 2017 - 10h51
Ciente de que o câncer de mama não traz apenas problemas físicos, mas também abala o psicológico e a autoestima das mulheres, a rede de laboratórios Alta Excelência Diagnóstica decidiu transformar a luta de algumas pacientes em obras de arte.
No mês do Outubro Rosa, em que são intensificadas as campanhas de prevenção ao câncer de mama, a empresa, por meio da agência Bowler, lançou o projeto “Histórias na Pele”. A agência trouxe ao Brasil a artista britânica Emma Cammack, especializada em body painting (pintura corporal), que conheceu as histórias e detalhes da vida de algumas pacientes que estão em tratamento ou que já enfrentaram um mama. Inspirada nas particularidades de cada uma, a artista criou pinturas nos corpos das mulheres que retratassem suas personalidades e que mostrasse os corpos como símbolos de força diante da batalha contra a doença.
A campanha é composta de cinco histórias, que originaram cinco diferentes vídeos que foram publicados nos canais da Alta Excelência Diagnóstica nas redes sociais. O trabalho também será exibido em uma mostra no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, a partir de 30 de outubro. Veja alguns dos vídeos:
Compartilhe
Veja também
Os planos da Oracle na Fórmula 1
Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs
Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa
Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário