Fióti: “Artistas também são líderes de negócios”
Artista e CEO da Lab Fantasma reflete sobre a criatividade brasileira, falta de diversidade na publicidade e resiliência no mercado fonográfico
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Thaís Monteiro
28 de novembro de 2024 - 18h47
Ao completar 15 anos, a Laboratório Fantasma passa por uma reestruturação. A plataforma de entretenimento contratou uma nova diretora de operações e marketing, Karen Cavalcanti, e atualizou suas políticas de governança coorporativa. Segundo o CEO, Evandro Fióti, um dos objetivo da reestruturação é conseguir novos investimentos para aprimorar seus projetos e talentos.
Hoje, a Laboratório Fantasma é responsável pela gestão da carreira de Emicida, Rael, Drika Barbosa, Dona Jacira e do próprio Fióti. Além disso, a empresa produz conteúdo digital e vestuário.
Ao Meio & Mensagem, diante da complexidade do cenário fonográfico, ameaçado pela chegada da inteligência artificial e da fragmentação das receitas, Fióti defende que o artista deve virar gestor de negócios. “Relevância, pertencimento, missão, visão, valores e propósito são os atributos essenciais hoje para você conseguir ter sustentabilidade”, diz.