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Estadão passa a cobrar por acesso ao site

Leitores poderão acessar 20 noticias gratuitamente; a partir daí, serão oferecidos dois modelos de assinatura


14 de outubro de 2014 - 8h01

A partir desta terça-feira, 14, o Estadão passa a cobrar pelo acesso ao seu conteúdo online. Seguindo o modelo iniciado pelo The New York Times – e que já foi seguido por diversos jornais internacionais e também brasileiros – o veículo passa a adotar como o paywall, oferecendo dois modelos de assinatura digital.

Há algum tempo, o site do Estadão já vinha solicitando o cadastro dos usuários que acessavam mais de cinco reportagens por mês, em um modelo chamado signwall. Após inserir seus dados, no entanto, o leitor não precisava pagar nada e podia acessar todo o conteúdo do site livremente. A partir dessa terça-feira, 14, as regras mudam.

Na prática, o paywall do Estadão funcionará da seguinte forma: qualquer pessoa poderá ler, gratuitamente, cinco matérias do site. A partir do sexto clique, será solicitado um cadastro e o leitor ganhará a possibilidade de acessar outras 15 matérias. Cumprida essa cota, o site do Estadão enviará uma mensagem com duas opções de assinaturas digitais, restringindo o restante do conteúdo apenas para quem fizer a adesão.

Para tentar atrair mais assinantes nesse primeiro momento, o jornal fará um preço promocional da assinatura digital neste mês. Quem aderir ao pacote, pagará o preço de R$ 1,99 no primeiro mês. No mês seguinte, os leitores terão duas opções de pacotes: acesso ilimitado ao conteúdo do site (incluindo reportagens, blogs, colunas e análises) pelo valor de mensal de R$ 9,90 ou um outro pacote premium que, pelo valor de R$ 29,90 ao mês, oferece liberdade para navegar em todo o portal do Estadão e acesso aos produtos digitais especiais do jornal, como o Estadão Premium, Estadão Noite, Olhar Estadão e Estadão Light.

O primeiro jornal brasileiro a adotar o modelo de cobrança pelo conteúdo online foi a Folha de S.Paulo, em julho de 2012. Desde então, outros grandes títulos do País também seguiram o modelo, como o Zero Hora e O Globo.  

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