11 de setembro – patriotismo e força do indivíduo
Confira as análises de Marcelo D´Emidio, professor da ESPM, e Eduardo Bicudo, presidente da Wunderman
11 de setembro – patriotismo e força do indivíduo
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Felipe Turlao
9 de setembro de 2011 - 12h05
Às vésperas do 10º ano dos ataques de 11 de setembro, Meio&Mensagem trouxe as opiniões de profissionais dos mercados norte-americano e brasileiro sobre como o fato influenciou no mercado publicitários. Na segunda-feira, 5, Kevin Roberts, CEO da Saatchi&Saatchi, afirmou que as pessoas passaram a valorizar as marcas que as fizessem sentir-se melhor (confira aqui).
Na terça-feira, 6, Ricardo Reis, CEO do Havas Digital na América Latina, analisou que a sustentabilidade e transparência ganharam importância e Pedro Cabral, Chairman do Isobar, afirmou que a comunicação tornou-se mais pragmática, assim como a sociedade (leia aqui).
Nesta quinta-feira, 8, foi a vez de John Osborn, CEO da BBDO de Nova York. Ele disse que a comunicação passou a ter um senso maior de generosidade, conectividade, humildade e autenticidade.
Para encerrar a série, confira as opiniões do professor Marcelo D´Emidio, chefe departamento de marketing da graduação da ESPM, e Eduardo Bicudo, presidente da Wunderman.
Marcelo D´Emidio – professor da ESPM
“Eu vejo um reflexo maior para o consumidor norte-americano. A questão do patriotismo se tornou muito mais relevante para as marcas do que era antes. Empresas de diversos segmentos passaram a abordar a questão. Em condições de guerra esse tipo de característica entra em tona”
Eduardo Bicudo – presidente da Wunderman
“Do 11 de setembro para cá o mundo se tornou mais digital e a capacidade do indivíduo de se expressar, por meio da internet, ficou mais intensa. O mundo não mais se calou. Haja visto as manifestações que ocorreram no mundo árabe, os vídeos gravados via celular que se tornam públicos, a criação de blogs em Cuba, a formação das redes sociais e os documentos vazados pelo Wikileaks. Não há mais como censurar a expressão do indivíduo. A publicidade acompanhou esse movimento de maior capacidade de expressão individual das pessoas e o traduziu para o universo das marcas e na forma de como elas se relacionam com os consumidores.”
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