A meta da Arptlan de olho em 2018
Agência quer estar entre as dez mais desejadas do País tanto para profissionais quanto anunciantes
Agência quer estar entre as dez mais desejadas do País tanto para profissionais quanto anunciantes
Teresa Levin
13 de agosto de 2015 - 5h17
Ser uma das dez agências mais desejadas do Brasil até 2018, tanto para profissionais quanto para anunciantes. Este é o plano da Artplan e a essência do projeto Artplan 2018. Como parte dele, a agência anunciou esta semana a adoção de uma nova logomarca, criada por Fred Gelli, e a mudança de sua sede carioca. O novo escritório ocupa 2,5 m2 no Casa Shopping, na Barra, e já abriga os 240 colaboradores da operação da agência no Rio de Janeiro.
“Vivemos um momento especial, era importante retrabalhar nossa logomarca para que pudesse espelhar o nosso conceito como integradora e hub de ideias, um centro de distribuição de conteúdo e informação para nossos clientes”, explica Rodolfo Medina, presidente da agência.
A ideia de chamar Fred Gelli, da Tátil, foi de encontro ao desejo de ter alguém de fora da agência a frente deste processo, trazendo um outro olhar. “Quisemos trazer um cara com uma visão mais isenta e o Fred nos ajudou neste desafio. A marca passa este conceito que faz com que os clientes vivam dentro dela, passa a nossa essência e nosso DNA”, fala.
A nova marca da Artplan tem o formato de “janela” e pode incorporar as marcas dos clientes da agência, sendo adaptada de acordo com cada caso. Em consonância com este momento, a nova sede também traz espaços integrados no projeto que é assinado por Sérgio Camargo, da SCAA Arquitetura.
Um outro passo que tem como foco alcançar a meta para 2018 foi lançado no ano passado e está a todo vapor. A Academia Artplan, voltada para profissionais da agência que ocupam cargos de liderança, vem recebendo um investimento anual de R$ 1 milhão. Em parceria com institutos como Fundação Dom Cabral, Estácio e Ibmec, ela envolve mais de 30 módulos e traz um conteúdo desenvolvido de acordo com as demandas da agência, atingindo 20% dos funcionários da Artplan – porcentagem que representa o nível gerencial da operação.
Foram priorizados conteúdos que precisam dar sustentabilidade ao negócio e, por conta disso, em 2015, o foco são os assuntos relacionados ao business da agência, de acordo com a prática da inovação e criatividade. No total, o projeto já somou 48 turmas, com 222 participantes, em 297 horas de aula no total, envolvendo 93 gestores.
“Ela é feita para os nossos desafios de cada momento, internos. Envolve desde o presidente até os supervisores de atendimento, por exemplo. É um espaço para construir metas e apontar objetivos mais ousados”, conclui Medina.
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