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Comunicação

Os dividendos regionais da Copa do Mundo

Em painel dedicado aos impactos dos eventos esportivos no Brasil, 2º Fórum de Mercados Brasileiros mostra oportunidades fora dos grandes centros


28 de setembro de 2011 - 2h07

A Copa do Mundo terá impacto direito na economia das 12 cidades escolhidas pela FIFA para sediar os jogos em 2014, mas os efeitos benéficos do maior evento esportivo do mundo estão longe de se concentrar nos grandes centros.

O 2º Fórum Brasileiro de Mercados Regionais, organizado nesta terça-feira, dia 27, pela Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) e pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) em São Paulo, dedicou seu último painel “A importância dos mercados regionais para o sucesso da Copa do Mundo de 2014” às grandes oportunidades que cidades em todo país terão, em especial com a hospedagem das 32 seleções que disputarão o mundial.

Saint Clair Milesi, gerente de comunicação do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014, destacou que 230 cidades hoje disputam o direito de hospedar e fornecer campos de treinamento para as seleções, em locações exclusivas. Uma pré-seleção dessas estruturas oferecidas pelas cidades será feita pela FIFA, o que reduzirá as candidatas a no máximo 90. “A partir daí, a palavra final fica com as comissões técnicas de cada seleção”, explicou Milesi.

O gerente do COL disse que hospedar seleções estrangeiras é uma grande oportunidade de visibilidade mundial para as cidades. “As cidades alemãs de Hannover, que recebeu a França; e Dortmund, que sediou um dos jogos do Brasil, tiveram respectivamente 20% e 18% no nível de conhecimento geral nos respectivos países. A cidade suiça de Weggis, que recebeu o Brasil, é lembrada até hoje”, disse Milesi. Segundos os números da Ernest & Young, apurados a pedido da FIFA, as cidades brasileiras receberão até a Copa cerca de R$ 22,46 bilhões em investimentos em infraestrutura.

José Carlos Brunoro, presidente da Sport Strategy, citando dados de uma pesquisa feita pela sua empresa, aponta que 20% das maiores empresas brasileiras manifestaram a intenção de investir em patrocínios esportivos até 2016. “A previsão de investimentos de empresas estrangeiras é de R$ 53,2 bilhões”, disse Brunoro.

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