Quê apresenta pesquisa Riologia
Estudo que detalha perfis de cariocas contemporâneos está sendo desenvolvido em parceria com a Casa 7
Estudo que detalha perfis de cariocas contemporâneos está sendo desenvolvido em parceria com a Casa 7
Teresa Levin
5 de junho de 2012 - 6h17
Como as mudanças pelas quais o Rio de Janeiro está passando afetam as pessoas que moram na cidade? Como elas se comportam diante delas? Quais grupos surgem e quais desaparecem? Com o intuito de responder estas e outras questões, a Quê está lançando o projeto Riologia, desenvolvido em parceria com a Casa 7.
A iniciativa, que visa identificar novos perfis de cariocas e seus comportamentos, foi apresentada na manhã desta terça-feira, 5, em um evento no Parque Lage, no Rio. O encontro contou ainda com um debate com a participação do jornalista Ancelmo Gois, do surfista Rico de Souza, da atriz Nicette Bruno e do publicitário Jomar Roscoe.
O projeto será contínuo e a cada ano serão detalhados alguns perfis de moradores do Rio de Janeiro. Este ano, cinco perfis serão apresentados: o novo solteiro, o novo teen, o novo universitário, o novo esportista e o novo idoso. Quer dizer, pelo estudo, esta última categoria não deve ser chamada assim. Ela pode ser identificada como a Geração A. E foi ela que marcou o lançamento do projeto Riologia.
A pesquisa apontou que este segmento, que envolve 62% dos cariocas entre 60 e 75 anos, é formado por pessoas ativas, agitadas e autênticas, que querem fazer tudo agora. Ggostam de consumir e o que muda, dependendo da classe social, é a força do consumo: as da classe A viajam e gostam de ir para Paris, por exemplo, enquanto a classe C opta por Búzios. Eles se veem como adultos experientes e não como idosos. E mais: não sentem-se retratados pela mídia e pela publicidade. Segundo o estudo, há um imenso potencial a ser explorado neste segmento da população carioca.
“Cada um destes públicos tem diversas oportunidades e diversos gaps, como por exemplo, este identificado nos idosos. É um público com um poder de consumo incrível mas a mídia e o varejo ainda olham para eles como se fossem os idosos de 30 anos atrás. Quando aumenta a expectativa de vida também aumenta a vontade de consumir, viajar, e eles não sendo vistos nem pela publicidade nem pela indústria”, explica Tatiana Sotter, diretora de atendimento e planejamento da Quê Comunicação.
A agência está tocando este projeto ao lado da Casa 7 por ter em sua essência a preocupação em estabelecer conexão com as marcas. “Era importante ouvir estes grupos para identificar as oportunidades que poderíamos ter para trabalhar estes públicos de uma forma diferente, com uma linguagem que fale para eles. O que nos instigou foi entendê-los para identificar estas oportunidades e eventualmente levar estas informações para alguns clientes”, conclui. Todo o projeto, que será apresentado em etapas, poderá ser acompanhado através do site do Riologia.
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