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Salários em digitais são menores na AL

Estudo sobre remuneração em agências e produtoras digitais aponta migração de profissionais para os Estados Unidos, onde se paga mais


18 de abril de 2014 - 12h58

 Os vencimentos em agências e produtoras do segmento digital na América Latina estão bem aquém do que se paga nos Estados Unidos e na Europa, segundo estudo da SoDA, sociedade global de empresas digitais voltado para divulgar informações sobre o setor — algumas das principais agências do Brasil, como W3Haus e Pereira & O’Dell são filiadas.

Enquanto um profissional de atendimento na América Latina ganha, em média, entre R$ 120 mil e R$ 140 mil anualmente, o ocupante de um cargo similar nos Estados Unidos fatura entre R$ 216 mil e R$ 235 mil e, na Europa, de R$ 145 mil a R$ 166 mil.

Um profissional de produção digital ganha entre R$ 97 mil e R$ 120 mil na América Latina, contra R$ 240 mil a R$ 260 mil nos Estados Unidos.

E um diretor de criação na América Latina tem salário entre R$ 145 mil e R$ 166 mil anuais, contra R$ 300 mil a R$ 355 mil nos EUA.

Mesmo na Europa a realidade é bem menos interessante do que na maior economia do mundo: os salários de diretores de criação norte-americanos são 41% maiores do que os dos europeus.

A media salarial na Europa para cargos como gerentes de projetos, diretores de criação, produtores, designers gráficos e redatores estagnou em 2013, ao passo que o custo de vida aumental.

O estudo conclui que, globalmente, nunca houve um momento melhor para se trabalhar com atendimento ou criação no mercado de agências e produtoras digitais, mas a remuneração ainda varia muito de acordo com o mercado, o que ocasiona a busca por oportunidades em outros países.

Existe um fluxo, especialmente, de profissionais europeus indo atuar no mercado norte-americano. “A competição por talentos em agências e produtoras digitais têm levado a um aumento de salários e variação de remuneração que chega a 45% entre algumas regiões”, afirma a pesquisa feita com cerca de 80 empresas ligadas à SoDA, com mais de 200 escritórios em 26 países.

Algumas conclusões apontam ainda para a valorização de alguns cargos específicos. O atendimento, por exemplo, teve um acréscimo de 45% entre 2012 e 2013 de cargos que ganham mais de US$ 125 mil por ano, considerando-se a base mundial da pesquisa.

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