O poder catalisador da música clássica
O maestro que mostrou seu trabalho em orquestras a diversas gerações se diz um apaixonado pela tecnologia
O maestro que mostrou seu trabalho em orquestras a diversas gerações se diz um apaixonado pela tecnologia
Meio & Mensagem
10 de fevereiro de 2014 - 7h57
Por Teresa Levin
Ele é responsável por ter levado a música clássica a várias gerações em atuações nas orquestras mais relevantes do País e também em concertos pelo mundo como Royal Festival Hall, de Londres, e Carnegie Hall, de Nova York, só para citar dois templos da cultura. Atualmente, o maestro Isaac Karabtchevsky é diretor artístico e regente titular da Orquestra Petrobras Sinfônica, diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e, em meio a cargos tão importantes, arranja tempo para investir no projeto que considera a “cereja do bolo”: a Sinfônica de Heliópolis, de São Paulo, formada por moradores da comunidade homônima. Karabtchevsky ressalta a importância da música clássica na vida das pessoas, fala sobre o patrocínio da Petrobras à cultura e revela ser um apaixonado pela tecnologia e, principalmente, fanático por Steve Jobs, o icônico fundador da Apple.
A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1596, de 10 de fevereiro de 2014, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.
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