Retrato da poesia quando guardanapo
Pedro Gabriel se dedica à arte em guardanapo de papel e já está na quarta reimpressão de seu livro
Pedro Gabriel se dedica à arte em guardanapo de papel e já está na quarta reimpressão de seu livro
Meio & Mensagem
10 de março de 2014 - 8h09
Por Raissa Coppola
“Entrei para tomar um chope e saí com uma ressaca de poesia.” É assim que Pedro Gabriel, 29 anos, explica a inspiração que o levou a um tradicional bar do Rio de Janeiro para criar poesias e desenhos em guardanapos de papel. Com medo da fragilidade dos objetos, o publicitário decidiu criar a página Eu Me Chamo Antônio (o nome completo do poeta é Pedro Antônio Gabriel Anhorn), no Facebook, para registrar o trabalho. Com a força da internet, as imagens caíram no gosto dos usuários e atualmente Gabriel administra uma fanpage com mais de 600 mil seguidores. Foi obrigado a largar o emprego como redator do site Peixe Urbano para dedicar-se integralmente à sua arte. Devido ao sucesso, foi convidado a publicar um livro pela Editora Intrínseca. Desde o lançamento, em novembro, Gabriel figura na lista dos mais vendidos, um sonho jamais pensado pelo garoto que, aos 12 anos, saiu do Chade, na África, para morar no Brasil. A seguir, o autor fala sobre sua obra e defende que a poesia seja mais usada na publicidade brasileira.
A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1600, de 10 de março de 2014, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.
Compartilhe
Veja também
Claro nomeia Rodrigo Marques como CEO
Paulo César Teixeira, CEO até o final deste ano, assumirá vaga no novo conselho consultivo da empresa
Mercado perde Eduardo Souza Aranha
Fundador e diretor executivo da Souza Aranha, profissional foi presidente da Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd)