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Formada em jornalismo e autora de televisão, Maria Adelaide Amaral entende bem do riscado midiático, embora esteja mais envolvida com dramaturgia do que noticiário
Formada em jornalismo e autora de televisão, Maria Adelaide Amaral entende bem do riscado midiático, embora esteja mais envolvida com dramaturgia do que noticiário
Igor Ribeiro
4 de novembro de 2013 - 10h00
Por Igor Ribeiro
Formada em jornalismo em 1978 e autora de televisão desde 1990, Maria Adelaide Amaral entende bem do riscado midiático. Embora esteja mais envolvida com dramaturgia do que noticiário, permanece hiperconectada às tendências sociais e aos humores do público. Prova é Sangue Bom (que terminou na semana passada), novela da faixa das 19h com enredo pop, que trafega entre o mundo do consumo e das celebridades de maneira bem-humorada, com doses de ironia sobre a exposição exagerada dos tempos atuais. Até mesmo agência de propaganda e assessores de imprensa pontuam a trama. Com média de 28 pontos na Grande São Paulo e grande repercussão nas redes sociais, a novela conquistou a admiração de público e crítica, um dos maiores desafios da teledramaturgia. “Com o decorrer dos anos acaba sendo natural escrever a trama e pensar nas possibilidades comerciais que ela traz”, diz Maria Adelaide. Em 40 anos de carreira, a autora também escreveu textos para TV ou teatro sobre personalidades como Juscelino Kubitschek, Dercy Gonçalves, Chiquinha Gonzaga, Tarsila do Amaral, Coco Chanel, Dalva de Oliveira e Herivelto Martins, entre outros. Prepara, agora, uma peça sobre a artista mexicana Frida Kahlo.
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