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A história do OOH passa por aqui

Tecnologias transformam o tradicional OOH, que renasce após quarentenas e lockdowns. Grupo Altermark desenvolve campanhas, apoiado por hub de inovação e divisão de dados

  • Para o lançamento da segunda temporada da série Verdades Secretas, da Globoplay, Altermark apresentou campanha

    Para o lançamento da segunda temporada da série Verdades Secretas, da Globoplay, Altermark apresentou campanha

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25 de abril de 2022 - 0h00

“O ser humano não é criado para ficar parado. Quando em movimento, aprende e se desenvolve”. A frase de Claudia Damas, CEO da Altermark para as Américas, ajuda a explicar a retomada da publicidade out-of-home (OOH) no mundo, após o fim da maioria das medidas restritivas da Covid-19, que envolveram distanciamento social, trabalho remoto e fechamento de atividades comerciais. Segundo a plataforma de inteligência de mercado ReportLinker, neste ano, projeta-se uma taxa de crescimento anual composta de 11,2% para as receitas globais do setor de OOH, em comparação com 2021 — saindo de US$ 25,61 bilhões para US$ 28,48 bilhões. Em 2026, a mídia exterior deve alcançar US$ 40,42 bilhões.

 

Claudia Damas, CEO da Altermark para as Américas

Claudia Damas, CEO da Altermark para as Américas

No Brasil, não é diferente. Entre janeiro e dezembro do ano passado, o OOH cresceu 38%, em relação ao mesmo período de 2020, de acordo com o Cenp-Meios: o investimento subiu de R$ 1,22 bilhão para R$ 1,69 bilhão e o share publicitário foi de 8,6%. “Marcas que, até então, nunca pensaram em out-of-home, agora, estão investindo no segmento, como as voltadas ao turismo doméstico”, diz Claudia. Tecnologia, dados e compra programática passaram a oferecer grandes oportunidades aos anunciantes.

Prova desse potencial é o esforço que as tech companies estão concentrando no setor de mídia exterior. Em 2018, a Netflix comprou 35 painéis da Regency, na Sunset Strip, em Los Angeles, por US$ 150 milhões. Um ano depois, a Amazon virou a maior anunciante global de OOH, ao investir mais de US$ 721 milhões. No período pré-pandemia, segundo o OOH Advertising Study 2019, da Nielsen, toda semana, a mídia exterior alcançou 81% dos consumidores norte-americanos de 16 anos ou mais — e atingiu 90% desse público, em todos os meses. Durante lockdowns e quarentenas, esses números arrefeceram.

Altermark aposta em 3D Experience, drones e mapping

Conheça cinco campanhas da Altermark que ganharam projetos especiais criados pela AlterLabs, seu hub de inovação.

NFTs na Times Square
Marca: Eden Gallery
A Altermark levou à Times Square uma campanha planejada para promover NFTs do artista digital israelense Gal Yosef, especializado em animação 3D. A ação dominou os painéis em LED da American Eagle, o que gerou conteúdo nas redes sociais e buzz na comunidade artística.

Shows de tecnologia em cartões postais
Marca: Johnnie Walker
Projeções mapeadas em cartões postais brasileiros, como o Elevador Lacerda e os Arcos da Lapa, e show de drones na Ponte Estaiada marcaram o Keep Walking
Day, em outubro passado. A Altermark criou a ação para o dia de lançamento da campanha “Keep Walking”, da Johnnie Walker. Inserção de grandes formatos de OOH em shoppings e verticais de transporte também integrou o planejamento.

Campanha percorreu 323 cidades
Marca: Estácio
Para a Estácio, foi desenvolvida uma campanha ativada em 323 municípios brasileiros, que durou o ano passado inteiro, por meio dos segmentos midex (outdoor e painéis), aeroporto e shopping. Com mais de 17 mil faces na rua, o trabalho gerou 18,5 bilhões de impactos, demostrando capilaridade em um país continental.

Série brasileira chega à Champs-Élysées
Marca: Globoplay
Além da presença em grandes capitais nacionais, o lançamento da segunda temporada da série Verdades Secretas, da Globoplay, ganhou destaque em Lisboa, Nova York (Times Square) e Paris (Champs-Élysées), com projetos especiais em mobiliário urbano e shoppings. Durante três meses, a campanha exibiu 40 mil faces para 1,2 bilhão de pessoas.

Invasão de cactos nas metrópoles
Marca: Globoplay
Distribuídos por São Paulo e Rio, cactos cenográficos provocaram uma caça às plantas-símbolo de Juliette. Criado para divulgar a série documental da Globoplay Você Nunca Esteve Sozinha, sobre a campeã do BBB paraibana, o projeto incluiu a instalação de cactos de cinco metros de altura em relógios e de canteiros da espécie em coberturas de pontos de ônibus. A campanha viralizou nas redes sociais.

 

Campanha do Multishow para o Lollapalooza: AlterLabs acopla soluções disruptivas para os anunciantes

Campanha do Multishow para o Lollapalooza: AlterLabs acopla soluções disruptivas para os  anunciantes

Ecossistema de OOH 360º
Nascido em 1987, o Grupo Altermark foi o primeiro da América Latina a apostar na especialização em OOH. Líder do mercado nacional e do latino-americano há 15 anos, conta com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Miami e Cidade do México. Entre os seus maiores clientes, estão Google e Globoplay. Para o CEO global Alexandre Cardoso, o posicionamento de vanguarda da empresa é um aliado dos clientes que buscam inovação criativa, uma vez que a mídia exterior é, cada vez mais, composta por 3D Experience, dispositivos de realidade aumentada, projeções mapeadas, drones, inteligência artificial, internet das coisas e redes sociais. “Out-of-home é a mídia mais antiga do mundo e, paradoxalmente, a mais vanguardista do momento”, afirma.

 

Alexandre Cardoso, CEO global da Altermark

Alexandre Cardoso, CEO global da Altermark

Em linha com as tendências de mercados mais maduros, como o europeu e o norte-americano, a Altermark passou a atuar como uma OOH tech company. Criou a divisão de BI (business intelligence), que opera, por meio da plataforma de geração e análise de informações GoAlt, um banco de dados do setor, com 116 mil pontos de out-of-home mapeados.

Além disso, foi aberto um hub de inovação e criação para OOH: a AlterLabs acopla soluções disruptivas para o mercado anunciante e é responsável pelos projetos especiais. “O hub já trabalha de forma independente, alinhado às mais avançadas tecnologias para o meio”, explica o CEO. “Era só a cerejinha do bolo e virou um carro-chefe do grupo”, adiciona.

O ecossistema 360º da Altermark, que entrega soluções OOH de ponta a ponta, simplifica e cobre toda a jornada do consumidor, complementa. “Fazemos planejamento, criação, inovação, pré e pós-produção data-driven based. Essa é uma grande vantagem para o anunciante, porque agregamos todos os valores: experiência, volume, unidade na comunicação e descontos agressivos. A gente não adapta, a gente faz para o out-of-home”, diz Cardoso.

Do Brasil para o mundo: expansão internacional
Aos 35 anos, a companhia foca em sua expansão internacional, que iniciou há uma década. Em 2022, abrirá um escritório em Buenos Aires; e, em 2023, deve inaugurar sedes em Nova York e na Europa. Da Altermark USA, baseada em Miami, consegue operar toda a região da América Latina. E atua em países europeus via alianças.

O Brasil, por sua vez, merece um capítulo à parte. “Conhecemos profundamente o mercado nacional, desde os grandes exibidores nas capitais até centenas de outros, distribuídos por este País continental”, diz o fundador, Emilio Medina. É o que permite ao grupo colocar de pé campanhas de OOH como a planejada e executada para a Estácio no ano passado, que rodou em 323 municípios — até a remota vila de Jericoacoara (CE), paraíso turístico celebrado pelo acesso difícil, entrou na lista.

Segmentação na era das experiências
Em meio às restrições impostas diante da Covid- 19, a Altermark reinventou o conceito de mídia OOH, ao criar soluções in-home, dentro de elevadores ou em embalagens de delivery. Porém, com a volta das pessoas às ruas, o setor já expande sua atuação. “O pessoal quer viajar, comer em um restaurante, consumir fora de casa. Voltaram ao transporte público e continuam indo até o mercado, a farmácia”, diz o CEO.

Uma das tendências aceleradas pela pandemia para a indústria foi a segmentação por microrregiões. Durante quarentenas, floresceu o movimento de valorização do comércio local, associado à praticidade de dar continuidade às atividades. Com dados e as tecnologias atuais, uma marca pode planejar campanhas por CEP ou zona.

 

Líder do mercado nacional e do latino-americano, a Altermark conta com clientes como Google

Líder do mercado nacional e do latino-americano, a Altermark conta com clientes como Google

A integração online e off-line permanece chave para prosseguir uma conversa entre consumidor e marca, assim como telas 3D e interações via QR Codes embutidos nos painéis. Porém, a maior tendência continua permitir que o consumidor viva uma experiência fora de casa. “Os resultados de projetos com esse perfil são exponenciais”, ressalta Cardoso. “Você não tem apenas um painel estático em algum lugar, e é assim que conseguimos trazer um show para a rua, um cinema para a praia, um cheiro ou um karaokê para o ponto de OOH”, adiciona.

Games e metaverso ditam o OOH do futuro
Emilio Medina, fundador da Altermark, analisa as tendências que darão ainda mais força e relevância à mídia exterior, no Brasil e no mundo

1 – O consumidor e o consumo no pós-pandemia
“Assim como o comportamento e os hábitos de consumo foram alterados, agora ainda mais focados nos canais digitais, a comunicação também fez seus ajustes. A conversa com o consumidor nas ruas adequou-se. Na maioria das campanhas de hoje, existe uma possível interação com o digital. A comunicação começa na rua e, por meio de QR Codes ou chamadas call-to-action, continua nas plataformas digitais de marcas, produtos e serviços”.

2 – Tecnologia combinada à criatividade revoluciona o meio
“A criatividade é e sempre será uns dos principais pilares do OOH. Mais que um diferencial, hoje é mandatório para praticamente todos os nossos planos de mídia que a Alter- Labs apresente e desenvolva um projeto especial. Temos dados muito relevantes, como o aumento de até 72% no impacto de uma mensagem quando uma ação de OOH está criativamente ativada. Passamos para um outro patamar do OOH: mais do que comunicar, estamos levando para as ruas verdadeiras experiências visuais, sensoriais e de total engajamento com as mídias sociais”.

3 – Integração com smartphones permite segmentação 24/7
“Por natureza, o out-of-home é uma mídia muito democrática, pois acompanha diferentes consumidores em suas jornadas no dia a dia. A conversa com o digital, especialmente com os smartphones, acaba sendo uma coisa orgânica, quase que automática. Atualmente, as ações de OOH com conversão em mobile acontecem em mais de 68% dos casos. Quando impulsionadas por ações criativamente ativadas, a conversão e a capacidade de construção de marca se tornam ainda mais potentes”.

4 – Para onde caminha a mídia exterior
“Quando surgimos, em 1987, nascemos com esse DNA de estar sempre na vanguarda, numa trajetória que se mistura com a história do OOH no Brasil. Após mais de três décadas, seguimos inquietos. Essa é uma de nossas características e queremos seguir desta maneira: inovando sempre. O futuro é promissor para o out-of-home, com as possibilidades de presença virtual OOH nos games e no metaverso”.

Saiba mais sobre a Altermark
Assista à entrevista com o Alexandre Cardoso, CEO da Altermark:

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