Banco do Brasil parte para o contra-ataque
Instituição reagiu à declaração do novo técnico da seleção de futebol
Instituição reagiu à declaração do novo técnico da seleção de futebol
Roseani Rocha
29 de novembro de 2012 - 6h50
Luis Felipe Scolari, ou popularmente, Felipão, acabou de retornar à seleção brasileira de futebol e já soltou logo uma declaração que deve ter feito vibrar quem sentia saudade de seu estilo espontâneo de ser. Só que desta vez acabou sobrando para o Banco do Brasil.
Ao tratar do desempenho dos jogadores da seleção canarinho e das prováveis pressões que eles receberão, Felipão afirmou que quem não quiser pressão deve ir trabalhar no Banco do Brasil, onde o funcionário “pode sentar no escritório e não fazer nada”.
Sentindo-se atacado em seu brio, o BB, que possui 116 mil funcionários, foi ao contra-ataque e disparou comunicado (leia íntegra abaixo) no qual lembra que a seleção de voleibol, patrocinada pelo banco há mais de 20 anos, tem tido historicamente uma performance melhor que a de futebol e que talvez pudesse ser inspiração a esta última.
Aguardemos o próximo lance.
“Nota à imprensa
116 mil funcionários todos os dias vestem a camisa do Banco, com as cores do Brasil, e trabalham com dedicação e compromisso para atender com excelência às necessidades de nossos clientes e do nosso País
O Banco do Brasil, junto com todo o povo brasileiro, deseja boa sorte ao técnico Luís Felipe Scolari em seu novo desafio à frente da Seleção, e torce para que as grandes conquistas do vôlei brasileiro, patrocinado pelo BB há mais de 20 anos, inspirem o trabalho da Seleção.
Entretanto, o Banco do Brasil lamenta o comentário infeliz do técnico Luis Felipe Scolari e afirma que se orgulha por contar com 116 mil funcionários que todos os dias vestem a camisa do Banco, com as cores do Brasil, e trabalham com dedicação e compromisso para atender com excelência às necessidades de nossos clientes e do nosso País.
Para a família BB, planejamento, respeito e organização são os segredos para uma estratégia de sucesso que transforma a pressão do dia-a-dia em motivação para as conquistas e para o apoio ao desenvolvimento do Brasil.”
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