Bancos e cervejas seguem como as marcas mais valiosas do Brasil
Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Natura são os líderes do ranking 2021 da Interbrand, que mostra crescimento de 7% no valor total em relação ao ano interior
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Valeria Contado
10 de dezembro de 2021 - 17h46
Itaú se torna a marca mais valiosa do Brasil em 2021, segundo estudo da Interbrand (Crédito: Brenda Rocha – Blossom/ Shutterstock)
A Interbrand divulgou nesta sexta-feira, 10, o estudo que avalia as marcas mais valiosas do Brasil. O topo do ranking continua dominado por bancos e cervejas, nas mesmas posições do ano passado. O Itaú se consagrou como a marca mais valiosa, com R$ 40,5 bilhões, bem à frente do Bradesco, com R$ 27,5 bilhões. Skol, com R$ 18,8 bilhões, e Brahma, com R$ 12,7 bilhões, aparecem em terceiro e quarto, respectivamente. A Natura, em quinto lugar, com R$ 10,2 bilhões, é a primeira dos demais segmentos.
Além desses setores, o varejo é uma das categorias que registrou o maior crescimento no mercado, com destaque para Magalu, com percentual de aumento em 66%. A média de crescimento percentual das empresas foi de 9%, mas Americanas (25%), Havaianas (16%), Assaí (13%) e Renner (12%) se destacaram com dois dígitos. Esses resultados demonstraram o dobro da representatividade, em comparação à 2019. Ao todo, as 25 marcas listadas no ranking ultrapassaram o valor de R$ 144 bilhões, o que significa um crescimento financeiro de 7% em relação ao ranking anterior.
Para a construção desse estudo, a Interbrand levou em consideração alguns filtros. Segundo Laura Miloski, diretora executiva da Interbrand, para ser selecionada, a marca precisa ter uma origem brasileira, informações financeiras públicas, publicar os resultados individuais das marcas, gerar lucro econômico positivo e ter um índice de força de marca igual ou maior que 50. “Selecionamos as marcas e passamos por filtros. Calculamos o papel desse anunciante, força e análise financeira, explica”. Por último, são medidos dez atributos, levando em consideração três pilares: liderança, engajamento e relevância.
Beto Almeida, CEO da Interbrand São Paulo, avalia que, para 2022, a indústria deve esperar que as empresas sejam mais relevantes em relação aos seus consumidores. “As marcas que entenderam que a liderança vem da capacidade de ser relevante para o seu público crescerão mais. Elas entenderam que para chegar lá, precisaram levar em consideração a verdade do seu público”, comenta.
O estudo foi realizado em parceria com a Provokers e contou com 1.010 entrevistas, 137 marcas e 19 arenas, por todo o Brasil, realizadas no mês de outubro de 2021. Veja abaixo o ranking completo:
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