General Motors diz não à Fiat Chrysler
Após receber uma proposta de fusão da montadora italiana, CEO da General Motors diz não ter interesse no negócio
Após receber uma proposta de fusão da montadora italiana, CEO da General Motors diz não ter interesse no negócio
Meio & Mensagem
10 de junho de 2015 - 8h12
O presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Sergio Marchionne, até tentou, mas a resposta foi negativa. Marchionne enviou, nesta terça-feira 9, uma proposta de fusão para a General Motors por e-mail. Quem confirmou a informação foi Mary Barra, presidente da GM. Porém, de acordo com a executiva, o conselho da companhia deu uma forte sinalização de que ela deve continuar independente.
O não que a FCA levou de uma de suas maiores concorrentes retarda o esforço que Marchionne vem fazendo para se unir a um grande rival. Ele segue a premissa de que a indústria automotiva precisa de um novo processo de consolidação. A GM seria estratégica, já que o mercado americano ainda é um ponto fraco da FCA, além da Ásia, onde a empresa italiana tem pouca penetração, enquanto a GM é forte.
Em julho do ano passado, surgiu um forte boato no mercado de que a empresa estava sendo vendida para a alemã Volkswagen. Porém, o próprio Marchionne afirmou que a informação não era real. De acordo com a revista alemã Manager Magazin, o então presidente do conselho da Volkswagen, Ferdinand Piech, teria mantido negociações com acionistas da FCA.
A FCA é o maior grupo industrial da Itália e reúne as marcas Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Jeep, Ferrari e a própria Fiat.
Compartilhe
Veja também
Prefeitura de São Paulo interrompe projeto do “Largo da Batata Ruffles”
Administração Municipal avaliou que a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana precisa dar um parecer sobre o projeto; PepsiCo, dona da marca, diz que parceria é de cooperação e doação e não um acordo de naming rights
Natal e panetones: como as marcas buscam diferenciação?
Em meio a um mercado amplo, marcas como Cacau Show, Bauducco e Dengo investem no equilíbrio entre tradição e inovação, criação de novos momentos de consumo, conexão com novas gerações, entre outros