Marcas buscam aceitação da geração Z
Geração Z espalha seus interesses em conversas cada vez mais privadas e empresas são desafiadas a entender o que é importante para essa geração
Geração Z espalha seus interesses em conversas cada vez mais privadas e empresas são desafiadas a entender o que é importante para essa geração
Felipe Turlao
9 de setembro de 2015 - 8h38
A agência de relações públicas Edelman Significa apresentou um estudo sobre a chamada geração Z – nativos digitais nascidos a partir de 1996 e que já representam 20% da população brasileira e 2 bilhões de pessoas no mundo.
Um dos principais aspectos dessa geração é a preferência pelo consumo de vídeos no YouTube (63%) em relação à televisão (37%). Os dados foram colhidos da pesquisa Cassandra Report.
Citando dados do Cetic, a Edelman constatou ainda que 82% dos jovens até 17 anos navegam pelo celular e 79% produzem e compartilham conteúdos.
“A geração Z espalha seus interesses em conversas cada vez mais privadas. Do lado das marcas, o desafio é criar sensibilidade em relação ao que é importante para essa geração e converter isso em experiências relevantes para que possam, então, serem convidadas para essas conversas. O paradigma será, cada vez mais, de aceitação”, afirma Rodolfo Araújo, diretor de métricas e conhecimento da Edelman.
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