McDonald’s inaugura loja de roupas e souvenirs
Fisicamente ao lado do Méqui 1.000, “Use Méqui” terá também store in store no e-commerce do Magalu, com entregas para todo o Brasil
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Roseani Rocha
8 de novembro de 2021 - 6h00
É o “amo muito tudo isso” levado ao extremo. Neste domingo, 7, o McDonald’s inaugurou a Use Méqui, primeira loja física da rede com foco em “memorabilia” e souvenirs, ou seja, roupas, acessórios e outros artigos oficiais da marca McDonald’s, homologados pelo global, que serão vendidos aos fãs mais apaixonados.
Instalada em um trailer, ao lado do Méqui 1.000, na Avenida Paulista, a loja física venderá inicialmente dez produtos, incluindo uma nova edição do pijama feito em ação de parceria com o BBB 21 e o “M” do Méqui, customizável. De tempos em tempos, serão trazidas novidades, em itens como roupas, acessórios, merchandising (camiseta, caderno, adesivo, chaveiros etc.).
Apaixonados pela marca que não morem na cidade de São Paulo também serão contemplados no projeto feito a quatro mãos com a agência Galeria. A partir desta quinta-feira, 11, o McDonald’s terá uma “store in store” no e-commerce do Magalu e fará entregas para todo o Brasil. A loja virtual terá fachada especial no marketplace e o nome “Méqui da Magalu”. As duas companhias já haviam feito ações em conjunto, como a Lu no Drive e trocas de cupons promocionais entre si.
“Vimos o grande sucesso com os pijamas do Big Brother e alguns itens que fomos fazendo ao longo do tempo. Eles geraram engajamento muito grande e demonstram um amor pela marca que já está num nível que merece ir além da comida”, explica João Branco, CMO do McDonald’s.
Antes ainda dos pijamas, no auge da pandemia, uma edição limitada da “almofadeja” – almofada com bandeja do Méqui para que o cliente do delivery pudesse comer seu lanche no conforto do sofá, por exemplo – foi feita em edição limitada de 500 unidades, mas a demanda acabou sendo bem maior do que o esperado. No começo deste ano, após a Festa do Pijama no BBB, a rede de fast food passou a vender a Méqui BBBox. Em pedidos feitos pelo iFood, o cliente poderia pedir a cada semana um item – meias, camiseta e tapa-olhos, até completar o look. Neste caso, a escala já foi ampliada para 100 mil itens, comercializados em escala nacional. E em setembro, o “M” do Méqui também começou a ser vendido como item de decoração, em edição limitada, mas em todos os restaurantes e drive-thrus, e não apenas via delivery (numa ação de “combo + R$ 29,90”). “Agora não é mais promo, nem edição limitada. Também não é uma nova marca, mas uma linha que tem uma finalidade diferente. Não vamos virar uma loja de roupas ou franquia de varejo de vestuário”, argumenta o CMO.
Além de evento na inauguração, o plano de comunicação envolve ações em digital com influenciadores. A expectativa, deixa claro João Branco, não é gerar lucro com a nova linha, mas propiciar uma experiência mais completa e lúdica aos fãs mais fervorosos da marca.
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