NBB: a cesta certeira do basquete brasileiro
Novo Basquete Brasil lança produtos licenciados, conquista mais espaço na TV aberta e caminha para a consolidação financeira
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Fernando Murad
8 de abril de 2012 - 11h30
Os 16 anos afastados dos Jogos Olímpicos não foram um acaso. O basquete masculino brasileiro, bicampeão mundial em 1959 e 1963, viveu dias difíceis na virada do século. Insatisfação com a administração da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), tentativa frustrada de criar uma liga, campeonato nacional interrompido judicialmente e até hoje sem definição e boicote de clubes ao torneio da CBB. Este era o cenário da modalidade em meados dos anos 2000.
A trajetória do outrora segundo esporte mais popular do País (perdeu o posto para o vôlei) começou a mudar em dezembro de 2008. Na ocasião, foi fundada a Liga Nacional de Basquete (LNB), que reuniu os principais clubes do Brasil para criar o Novo Basquete Brasil (NBB), campeonato organizado em parceria com a Rede Globo e com a chancela da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).
Em sua quarta temporada, o torneio avança tecnicamente – sete dos 12 jogadores da seleção brasileira que conquistou a vaga para Londres 2012 disputam a competição – e também do ponto de vista de marketing. A marca NBB foi licenciada em parceria com a Globo Marcas e o Jogo das Estrelas, evento festivo que acontece em 9 e 10 de março, em Franca, será transmitido ao vivo pela TV aberta – assim como a final da liga.
Na entrevista abaixo, Kouros Monadjemi, ex-presidente do Minas Tênis Clube e presidente da Liga Nacional de Basquete desde sua criação, comenta o atual momento do Novo Basquete Brasil, o processo de consolidação e os próximos desafios da liga, e a importância da presença na grade da televisão (os jogos são transmitidos pelo Sportv) para o desenvolvimento do esporte.
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