Patrocinadores remontam a Paixão de Cristo
Cidades do interior do País investem em tecnologia e na otimização do espetáculo para contar a trajetória mais famosa do mundo cristão
Cidades do interior do País investem em tecnologia e na otimização do espetáculo para contar a trajetória mais famosa do mundo cristão
Meio & Mensagem
28 de abril de 2013 - 5h04
Contar a saga dos últimos dias de Jesus com ritmo e agilidade é a estratégia utilizada pela Associação Guarantã, de Piracicaba. Para atrair a atenção dos fiéis durante a Semana Santa, os organizadores reduziram a encenação pela metade: em vez de duas horas, a história será apresentada em apenas 50 minutos. “É a novidade desta edição”, conta o diretor de teatro Carlos Alberto Bueno de Camargo. Mais de 500 voluntários participarão da 24ª edição da história apresentada no interior de São Paulo, que tem o patrocínio máster de Caterpillar do Brasil e Arcelor Mittal Piracicaba.
Mas não são apenas os fiéis piracicabanos que verão a via-crúcis. O evento é tradicional em diversos locais do Brasil, principalmente no Nordeste. Neste ano, a cidade de Floriano, no Piauí, espera receber 20 mil pessoas. Para a 18ª edição, foram realizados investimentos nos equipamentos de som e iluminação. Na opinião de Lucas Carvalho, ator voluntário que interpretará Judas Iscariotes na trama, as mudanças irão cooperar na transformação dessa peça numa megaprodução. Outros 350 atores também farão parte da montagem organizada pelo Grupo Escalet.
No entanto, a mais tradicional dramatização da Paixão de Cristo acontece em Pernambuco, há 45 anos. Cerca de 70 mil pessoas estarão presentes na cidade de Nova Jerusalém, entre os dias 22 e 30 deste mês. Com ingressos que custam até R$ 90, a temporada de nove dias será patrocinada por Vitarella, Assolan, Palmeiron, Oral B e Coral.
A íntegra desta matéria está publicada na edição 1551, de 18 de março, exclusivamente para assinantes do jornal Meio & Mensagem.
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