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Os nichos de influência que devem ganhar tração em 2026

Nichos como colecionismo, wellness, farmacêutico, moda e viagens vão em busca das métricas de engajamento promovidas por esse tipo de comunicação

i 1 de dezembro de 2025 - 6h02

Marketing de influência deve ganhar força na estratégia das marcas (Crédito: Pormezz-shutter)

Marketing de influência deve ganhar força na estratégia das marcas (Crédito: Pormezz-shutter)

O marketing de influência seguirá em expansão em 2026. Segundo dados do relatório Marketing Trends 2026, da Kantar, 61% dos profissionais de marketing pretendem ampliar investimentos na área.

Esse processo deve ganhar tração principalmente em alguns nichos de consumo, impulsionados especialmente pela consolidação das microcomunidades e pela inteligência artificial. Por isso, a Air avaliou os avanços de cinco segmentos do mercado brasileiro para o desenvolvimento de campanhas com marketing de influência e potencial de engajamento.

1. Colecionáveis

Essa categoria tem uma forte ligação com os superfãs. Esse tipo de consumidor forma comunidades ativas em trocas, unboxings e reviews detalhados. Por isso, as marcas desse segmento devem aproveitar a influência promovendo conversas e publicidade por meio de afinidade.

2. Farmacêuticas

O setor farmacêutico terá protagonismo por meio de conteúdo educativo sobre saúde, dermocosméticos, suplementos e medicamentos isentos de prescrição. O avanço da IA também reforça a importância desse conteúdo, em busca de informações confiáveis.

3. Wellness

O segmento de wellness tem crescido devido à constante busca pelo bem-estar físico, emocional e mental. Por isso, craidores que abordam temas como rotinas, terapias e práticas integradas tendem a ganhar visibilidade.

4. Moda

Em moda e vestuário, a tendência deve ser a perspectiva de identidade, processos criativos e consumo consciente, desde indicações de brechós até lojas de roupa de grandes marcas.

5. Viagens

Para viagens, o conteúdo mais relevante deve apontar tópicos como turismo sustentável, experiências culturais e destinos remotos, impulsionados pelos feriados prolongados de 2026.