
Marcas faturam R$18 para cada R$1 com afiliados da Awin
Microinfluenciadores com até 50 mil seguidores geram mais confiança que celebridades famosas
Enquanto grandes campanhas com celebridades seguem sendo relevantes, o marketing de influência vive uma transformação silenciosa — mas poderosa. Marcas brasileiras estão redirecionando seus investimentos para uma estratégia que combina autenticidade, nicho e performance mensurável: os micro e nano influenciadores aliados ao marketing de afiliados. Segundo a Awin, uma das maiores plataformas globais de afiliados, campanhas com criadores que têm menos de 10 mil seguidores podem gerar até R$ 18 em vendas para cada R$ 1 investido — um ROI médio de 18:1, bem acima dos 6:1 registrados por influenciadores maiores, com mais de 20 mil seguidores.

Com credibilidade e proximidade, criadores com até 50 mil seguidores são os que mais convertem vendas no Brasil
Além da performance, esses microinfluenciadores também conquistam a confiança do público: uma pesquisa da NielsenIQ revelou que 69% dos consumidores confiam em criadores com até 50 mil seguidores, enquanto 26% dizem não confiar em celebridades. A explicação está no vínculo construído em comunidades menores, mais próximas, engajadas e com conteúdos alinhados aos interesses reais da audiência. “O que os microinfluenciadores perdem em alcance, ganham em credibilidade e conversão”, destaca Marcos Souza, Diretor de desenvolvimento de parcerias da Awin Brasil. “São criadores que realmente dialogam com sua comunidade — e quando indicam um produto ou serviço, o público escuta e compra.”
O protagonismo dos microinfluenciadores ganhou nova força com a evolução das plataformas de performance. Hoje, com soluções como a da Awin, que oferecem rastreamento em tempo real e pagamento baseado em resultados, marcas conseguem transformar influência em vendas mensuráveis. O modelo tem se destacado em setores como varejo, beleza, wellness, moda e viagens, onde a recomendação de criadores de nicho gera impacto direto na decisão de compra.
Afiliados + influência = resultado na prática
Ao integrar influenciadores de nicho ao modelo de afiliados, marcas conseguem ultrapassar métricas superficiais como curtidas e alcance para focar em resultados reais — como cliques, conversões e vendas. Na Awin, isso se traduz em campanhas com rastreamento completo da jornada do consumidor, remuneração 100% baseada em performance e ferramentas como o Partner Directory e relatórios em tempo real, que permitem identificar os criadores ideais, testar formatos com agilidade e escalar estratégias com inteligência.
“É uma mudança de mentalidade”, afirma Marcos. “Mais do que visibilidade, as marcas buscam relevância — e os microinfluenciadores, quando integrados a um modelo orientado por dados, entregam exatamente isso”. Com o avanço das tecnologias de rastreamento e o foco em remuneração por entrega, esses criadores deixaram de ser uma aposta e passaram a ocupar papel estratégico em todo o funil de vendas — da descoberta à conversão.
Grandes marcas globais já adotaram essa lógica com resultados expressivos. A Gucci, por exemplo, cliente da Awin, incorporou microinfluenciadores com menos de 100 mil seguidores em campanhas pagas, como a do Festival de Cannes 2025 — quando liderou o ranking de mídia espontânea (EMV) da moda, com US$ 12,6 milhões gerados. A Lego, também parceira da plataforma, apostou em ações criativas como a pop-up “Le Florist” e o game LEGO 2K Drive no Reino Unido, combinando criadores de diferentes portes, incluindo os menores.
“A combinação entre influência autêntica e marketing de afiliados está redefinindo o conceito de performance. Marcas como Gucci e Lego já perceberam que não se trata apenas de gerar buzz — mas de vender com credibilidade, escala e mensuração. O Brasil está pronto para liderar essa nova fase”, finaliza Marcos Souza, Diretor de desenvolvimento de parcerias da Awin Brasil.