Questtonó, Colirio e NAU lançam QNCO

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Questtonó, Colirio e NAU lançam QNCO

O ecossistema promete revolucionar o mundo dos negócios com inovação e design.


9 de outubro de 2023 - 0h00

Em um mundo com desafios cada vez mais complexos, olhar para a experiência do cliente é fundamental para destravar valor para os negócios – mas não é mais o único diferencial. Saber trabalhar a informação e conseguir tangibilizar insights criativos de forma rápida é necessário.

Diante desse cenário, a Questtonó, a Colirio e a NAU anunciam o lançamento do ecossistema QNCO, um trio de empresas que está redefinindo a forma como as organizações encaram o design, a inovação e a gestão dos seus negócios. Com os três membros unindo forças a partir de metodologias colaborativas e ofertas complementares, a QNCO está preparada para desafiar as normas convencionais e capacitar seus clientes a prosperar no cenário empresarial em constante evolução. Ainda, nos próximos meses, o ecossistema deve agregar outras empresas com foco em ESG e tecnologia.

Descubra: qnco.design

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“No mundo dos negócios, um ecossistema refere-se a um conjunto interconectado de atores, atividades e recursos que coletivamente criam e entregam valor. A QNCO adota essa filosofia, operando como um ecossistema de empresas ‘driven by design’.

Cada integrante traz sua expertise única, juntamente a um conjunto comum de princípios e metodologias, para oferecer soluções de design, inovação e gestão de negócios que fazem a diferença”, explica Alexandre Grynberg, sócio diretor de Negócios e Marketing da QNCO.

O QNCO opera com a convicção de que a colaboração é essencial para criar soluções verdadeiramente inovadoras. Cada membro dentro do ecossistema traz uma perspectiva única e uma habilidade específica para a mesa, criando sinergias e possibilidades que vão além das capacidades individuais.

Leo Massarelli, Alexandre Grynberg, Gustavo Rosa Silva, Levi Girardi, Teresa Guarita e Barão di Sarno formam o board do QNCO (Crédito: Divulgação)

Leo Massarelli, Alexandre Grynberg, Gustavo Rosa Silva, Levi Girardi, Teresa Guarita e Barão di Sarno formam o board do QNCO (Crédito: Divulgação)

Fazemos perguntas curiosas para desenhar respostas criativas.

O mundo ganha outra dimensão quando olhamos para ele não só pelo que ele é, mas pelo que pode ser.

A Questtonó é especializada em inovação corporativa e CX (Consumer Experience) com forte abordagem de pesquisa e estratégias digitais, ajudando as empresas a repensar sua abordagem e criar experiências excepcionais para seus clientes. Já a Colirio traz sua vasta experiência em Branding, ajudando as companhias a potencializar seus negócios por meio de marcas corajosas. E a NAU atua como um venture design studio, que cria ou investe em startups que compartilham a visão do design e desejam causar impacto positivo no mundo.

“Nós, da QNCO, acreditamos que o design e a inovação são fundamentais para o sucesso das organizações na economia atual. À medida que as organizações enfrentam desafios cada vez mais complexos, é necessário um pensamento estratégico aliado à criatividade para navegar por essas águas turbulentas”, comenta Levi Girardi, sócio diretor de operações da QNCO.

“O design não é apenas sobre estética; é uma abordagem estratégica que ajuda as empresas a criar produtos, serviços e experiências que realmente ressoam com seus clientes. As empresas ‘driven by design’ têm demonstrado resultados excepcionais, com maior crescimento, retorno para os acionistas e satisfação do cliente”, completa Teresa Guarita Grynberg, sócia-diretora de Branding.

Desafios que enfrentamos. Impacto que causamos.

Somos designers, estrategistas, pesquisadores e makers, pensando e fazendo como um só.

Empresas orientadas pelo design geram até 36% mais de faturamento e 52% mais de retorno para o acionista, quando comparadas com empresas similares, segundo o The business Value of design, da Mckinsey&Company.

A Energisa, por exemplo, um dos clientes do grupo e uma das maiores empresas do setor elétrico do Brasil, obteve uma adesão de 70% da base de clientes atuais ao seu novo ecossistema digital. Voltz, a primeira fintech do setor de utilities do país, emitiu mais de 200 mil cartões de crédito e conquistou quase 1 milhão de usuários em apenas 12 meses de vida.

Esses resultados impressionantes são fruto de um trabalho de inovação corporativa, que adotou uma abordagem colaborativa guiada por um framework de CX e design, para conduzir a transformação digital da empresa.

No entanto, o sucesso dessa parceria não se deve somente à adoção de novas soluções tecnológicas. É fundamental entender que a transformação digital deve considerar também a cultura, a jornada do cliente e todos os seus pontos de contato para gerar resultados concretos. É necessário entender como as pessoas pensam e se comportam para criar ofertas que realmente resolvam seus problemas e necessidades.

QNCO entra no mercado com a ideia de ajudar as empresas a abraçar a inovação, a transformar, agilizar suas operações e a criar valor significativo para seus clientes. Através da orquestração das competências das suas empresas-membro, o ecossistema é preparado para enfrentar os desafios do futuro e abrir novos caminhos para o sucesso empresarial.

Só os inconformados transformam

Somos um ecossistema criativo conectado por um ponto comum: a urgência na transformação.

Ainda no ano do seu lançamento, em 2023, a QNCO planeja um crescimento orgânico de aproximadamente 10% na sua receita total. No próximo ano, a previsão é de que esse crescimento acelere ainda mais, atingindo cerca de 20%, à medida que todas as operações estiverem alinhadas e novos clientes forem conquistados. A previsão é que em 5 anos o ecossistema atinja a meta de 50 milhões de reais de faturamento.

“As oportunidades são vastas para o QNCO, especialmente em um mercado brasileiro em rápido crescimento. As empresas estão despertando para a importância do design estratégico e da inovação, e o ecossistema está posicionado para liderar essa mudança. Além disso, a crescente cena de startups no Brasil oferece oportunidades para colaborações significativas e investimentos estratégicos”, explica Alexandre Grynberg.

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